Nome: Kelly Shinya
Idade: 29
Nascimento: 17/10/1979
Signo: Libra
Cor: Vermelho e Rosa
Coisas que amo fazer: Ficar com minha filha e meus amigos,com minha família,ler poemas, ouvir musicas,navegar na net,fazer amizades,dar muitas gargalhadas,etc...
Coisas que odeio: Mentiras,inveja, ciúme, falsidade,desonestidade,tirar proveito em tudo,etc...
Email:
kellyshinya@hotmail.com



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  • *Esse layout é uma criação* EXCLUSIVA
    *de Kelly Shinya*






    Os 3 conselhos!!!



    Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.
    Um dia, o marido fez a seguinte proposta à espôsa:
    - Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável.
    Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e, enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel à você.
    Assim sendo, o jovem saiu.
    Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.
    O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito.
    Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
    O pacto seria o seguinte:
    - Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quizer e, quando eu achar que devo ir, o Senhor me dispensa das minhas obrigações.
    - Eu não quero receber o meu salário.
    Peço que o senhor o coloque na poupança, até o dia em que eu for embora.
    - No dia em que eu sair, o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
    Tudo combinado.
    Aquele jovem trabalhou durante 20 anos, sem férias e sem descanso.
    Depois de 20 anos, chegou para o patrão e disse:
    - Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
    O patrão então lhe respondeu:
    - Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumprí-lo.
    Só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?
    - Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora, ou eu lhe dou três conselhos e, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
    - Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta.
    Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
    - Quero os três conselhos.
    O patrão novamente frisou:
    - Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
    E o empregado respondeu:
    - Quero os conselhos.
    O patrão, então lhe falou:
    1-Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida
    2-Nunca seja curioso para aquilo que é mau, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal;
    3-Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dôr, pois você pode se arrepender e daí ser tarde demais.
    Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
    - Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua espôsa quando chegar à sua casa.
    O homem, então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da espôsa que ele tanto amava.
    Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
    - Pra onde você vai?
    Ele respondeu:
    Vou para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
    O andarilho disse-lhe então:
    Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que "é dez" e você chega em poucos dias.
    O rapaz, contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
    Dias depois, soube que o atalho levava à uma emboscada.
    Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se.
    Pagou a diária e, após tomar um banho, deitou-se para dormir.
    De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor.
    Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.
    Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
    Voltou, deitou-se e dormiu.
    Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
    O hospedeiro disse:
    - E você não ficou curioso?
    Ele disse que não.
    No que o hospedeiro respondeu:
    - Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura; grita durante a noite e, quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
    O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar à sua casa.
    Depois de muitos dias e noites de caminhadas...
    Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua espôsa.
    Estava anoitecendo, mas ele pôde ver que ela não estava só.
    Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.
    Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
    Respirou fundo, apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho.
    Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
    Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:
    - Não vou matar minha espôsa e nem seu amante.
    Vou voltar para o meu patrão e pedir para que ele me aceite de volta.
    Só que antes, quero dizer à minha espôsa que eu sempre fui fiel à ela.
    Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
    Quando a espôsa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente.
    Ele tenta afastá-la mas não consegue.
    Então, com lágrimas nos olhos lhe diz:
    - Eu fui fiel à você e você me traiu...
    Ela, espantada, lhe responde:
    - Como? Eu nunca te traí, esperei durante esses vinte anos.
    Ele, então lhe perguntou:
    - E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
    E ela lhe disse:
    - Aquele homem é nosso filho.
    Quando você foi embora, descobri que estava grávida.
    Hoje ele está com vinte anos de idade.
    Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a espôsa preparava o café.
    Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão.
    Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão e, ao abrí-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.
    Muitas vezes, achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
    Muitas vezes, somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
    Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
    Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de "confiar", mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança...






    Por Kelly Shinya * quarta-feira, março 30, 2005



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    A carroça!!!



    Uma das grandes preocupações de nosso pai,
    quando éramos pequenos,consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
    Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito, que têm certas pessoas, de interromper a conversa quando alguém está falando.
    Eu, especialmente, incidia muitas vezes nesse erro.
    Embora visivelmente aborrecido, ele,entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.
    Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros.
    Concordei com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva.
    Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio,me perguntou:
    - Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
    Apurei o ouvido alguns segundo e respondi:
    - Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
    - Isso mesmo... - disse ele.
    É uma carroça vazia...
    De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
    - Como pode o senhor saber que está vazia?
    - Ora, é muito fácil saber que é uma carroça vazia.
    Sabe por quê?
    - Não! - respondi intrigado.
    Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
    - Por causa do barulho que faz!
    Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
    Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar.
    Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna,interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque, e me ensinando:
    - Quanto mais vazia a carroça,maior é o barulho que faz!!!



    Por Kelly Shinya * quarta-feira, março 30, 2005



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    O menino!!!



    Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração pergunta ao pai quando este retorna do trabalho:
    - Papai, quanto o senhor ganha por hora?
    O pai, num gesto severo,responde:
    - Meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Por isso não me amole,estou cansado!!!
    Mas o filho insiste:
    - Mas papai... então, diga, quanto senhor ganha por hora?
    A reação do pai foi menos severa e respondeu:
    - Três reais por hora.
    - Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real?
    O pai, já cansado daquela conversa, respondeu bravo:
    - Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho?
    Vá dormir e não me incomode!
    Já era noite quando o pai, por algum momento raro, começou apensar no que havia acontecido com o filho e sentiu-se culpado.
    Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo.
    Querendo aliviar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e em voz baixa, perguntou:
    - Filho, está dormindo?
    - Não, papai! – o garoto respondeu sonolento.
    - Olha, aqui está o dinheiro que me pediu: um real.
    - Muito obrigado, papai! – disse o filho, que levantou-se rapidamente, retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama, disse:
    - Agora já completei, papai tenho três reais poderia me vender uma hora de seu tempo?
    A maioria dos pais deveria refletir bastante sobre o texto acima.
    Quem sabe você ainda não tenha filhos e ache que isso não é com você.
    Porém, com certeza você tem família.
    Será que nela não existe alguém que sente a sua falta?
    Olhe ao seu redor...
    Quem sabe seus amigos?





    Por Kelly Shinya * domingo, março 27, 2005



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    O amor e a loucura.



    Tempos atrás,viviam duas crianças,um menino e uma menina,que tinha entre 4 e 5 anos de idade.
    O menino chamava-se amor e a menina loucura.
    O amor sempre foi uma criança calma,doce e
    Já a loucura era muito emotiva,passional e impulsiva.
    Entretanto,apesar de todas as diferenças,as crianças cresciam juntas, inseparáveis:brincando, brigando...
    Houve um dia,porem,em que o amor não estava muito bem,e acabou cedendo as provocações de loucura, com a qual teve uma discussão muito feia.
    Ela não deixava nada barato;estava furiosa como nunca com o amor,e começou a agredi-lo,não so verbalmente,como de costume.
    A menina estava tão descontrolada que agrediu o garoto fisicamente e,antes que pudesse perceber,arrancou os olhos do amor.
    O amor,sem saber o que fazer,chorando,foi contar a sua mãe o que havia acontecido.
    Inconsolada,sua mãe implorou ao pai de loucura que ajudasse seu filho e que castigasse loucura.
    O pai,por sua vez,ordenou que chamasse a garota para uma conversa seria.
    Ao ser interrogada,a menina respondeu,como se estivesse com a razão,que a amor havia lhe aborrecido e que foi merecido tudo o que aconteceu.
    Embora soubesse que não foi justa com seu amigo,a menina-que nunca soube se desculpar-concluiu dizendo que a culpa havia sido de amor,e que não estava nem um pouco arrependida.
    O pai,perplexo com a aparente frieza daquela criança,disse que nada podia fazer para devolver a visão de amor,mas ordenou que loucura estaria condenada a guia-lo por toda eternidade,estando sempre junto ao amor em cada passo que este desse.
    E ate hoje eles caminham juntos.
    Onde quer que o amor esteja,com ele estará a loucura,quase que fundidos numa so essência,tão unidos que por vezes não se consegue definir onde termina o amor e começa a loucura.
    É também por isso que se costuma dizer que o amor e cego.
    Não é verdade,pois o amor tem os olhos de loucura.

    Modificado por Kelly Shinya





    Por Kelly Shinya * sábado, março 26, 2005



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    *Esse layout é uma criação exclusiva de Kelly Shinya*