Nome: Kelly Shinya
Idade: 29
Nascimento: 17/10/1979
Signo: Libra
Cor: Vermelho e Rosa
Coisas que amo fazer: Ficar com minha filha e meus amigos,com minha família,ler poemas, ouvir musicas,navegar na net,fazer amizades,dar muitas gargalhadas,etc...
Coisas que odeio: Mentiras,inveja, ciúme, falsidade,desonestidade,tirar proveito em tudo,etc...
Email:
kellyshinya@hotmail.com



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  • *Esse layout é uma criação* EXCLUSIVA
    *de Kelly Shinya*









    Meu anjo



    "Que o sussurrar do vento te leve um beijo

    carinhoso e me deixe em seus pensamentos para

    que a distância não apague em ti minha

    existência!!!"


    Beijinhos 1000...Kelly Shinya


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Fuja do mundo fora da realidade

    À medida que você sustenta mentiras e falsidades, você se torna prisioneiro de um mundo fora da realidade.
    A verdade que você esconde de você mesmo o separa do crescimento e da realização.
    A verdade que você esconde dos outros o mantém distante.
    Infelizmente, algumas pessoas fazem da mentira um estilo de vida.

    A verdade faz brilhar a luz em sua vida, para que você veja claramente o caminho que deve seguir.
    O sucesso, as conquistas, a felicidade, a alegria, o companheirismo e a realização florescem ao calor da luz da verdade.

    A honestidade é o caminho mais direto para onde você quer chegar.
    A verdade e a honestidade são com freqüência difíceis, mas não mais difíceis que a falsidade.
    Pensar diferente disso é desapontar até a você mesmo.
    Esconder-se nas sombras da falsidade faz com que avanços se tornem impossíveis.

    Que a verdade é moral e ética não é segredo.
    Mas a verdade também é prática e eficiente, e funciona em toda conquista que valha a pena, algo já sabido pelos que desfrutam de sucesso duradouro.

    Viva na luz brilhante e poderosa.
    Abrace a verdade.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Perceba as oportunidades

    E se tudo que você sempre quis estivesse bem à sua frente e ao seu alcance, e você nem se desse conta?
    E se você estivesse tão acostumado a pensar somente sobre tudo aquilo que falta e não conseguisse ver a magnífica opulência que o cerca?
    E se todo dia fosse belo e você nem se desse conta?
    E se você já estivesse a ponto de se tornar mesmo a pessoa que gostaria de ser e não percebesse?
    E se todos os problemas que você encontra lhe dessem a força e a determinação necessárias para transformá-los em oportunidades?
    E se o dia de hoje acabasse antes de você decidir fazer dele o melhor?


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Onde está o seu tesouro ?

    Onde está o seu tesouro?
    Você já o encontrou?
    Todos nós temos o nosso tesouro (o nosso ideal, a nossa missão na vida) e encontrá-lo é a razão de nossa existência.
    O livro “O Alquimista”, de autoria de Paulo Coelho, nos ensina uma grande lição.
    O personagem da história, dormindo numa velha igreja abandonada na Espanha, sonha com um tesouro escondido nas pirâmides do Egito.
    Acreditando em seu sonho, vende tudo o que tem e parte em busca de seu tesouro.
    Depois de um longo tempo, em que ele sofreu muito, foi assaltado, apanhou dos bandidos, quase foi morto mais de uma vez, tendo passado por várias situações difíceis, chega enfim às pirâmides.
    E uma vez lá, descobre que o tesouro que tanto procurava sempre esteve de fato na velha igreja abandonada na Espanha, enterrado exatamente no local em que ele dormira tempos atrás e onde tivera seu sonho.

    Qual é o moral da história?
    Mostrar que é preciso passar por provações, por dificuldades para saber onde está nosso tesouro.
    Pode estar em qualquer lugar.
    Seu tesouro, leitor, pode estar aí, exatamente onde você está neste momento.
    Pode estar diante de seus olhos e você não o enxerga.
    Talvez seja preciso muito tempo, muita preparação e muita luta para que você o encontre.
    O personagem do livro precisou ir ao Egito para saber que dormira sobre seu tesouro. Simbolicamente todos nós precisamos ir ao Egito.
    As pirâmides em nossas vidas são as lições do mundo.
    Mas se nos recusarmos a ter as lições, se nos negarmos a viajar ao nosso "Egito particular", não descobriremos nosso tesouro, mesmo que ele esteja a um palmo de nosso nariz.

    Por isso, esteja disposto a percorrer o seu caminho, vá até às "suas pirâmides" estejam elas onde estiverem.
    Aprenda a ver nas dificuldades que se apresentam como uma preparação para um bem maior.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Tijolo sobre tijolo

    Um pequeno riacho é calmo e relativamente inofensivo, mas vários riachos podem se agrupar e formar um poderoso rio, de enorme força.
    Uma leve garoa é macia e agradável, mas se pudessem unir suas forças, várias garoas poderiam formar tempestades capazes de derrubar prédios.

    Coisas grandes são formadas de pequenas coisas.

    Para aprender a controlar as grandes coisas devemos começar fazendo as pequenas e fazê-las repetidas vezes.
    Isto é como colocar um tijolo sobre o outro e, devagarinho, ir formando uma sólida e forte parede.
    Fácil como levantar o telefone e fazer uma ligação de prospecção e, de telefonema em telefonema, ir construindo uma base maciça de clientes.
    É colocar os pensamentos no papel e formar uma obra-prima.

    Toda realização é construída de pequenos passos.
    Planeje seus passos.
    Dê o primeiro, depois outro, e você conquistará seus objetivos.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Corações Plastificados

    A relação amorosa perfeita que a grande maioria das pessoas procura é proveniente de um sentimento mágico e irreal existente nos inúmeros contos de fadas ou filmes que apreciamos no decorrer de nossas vidas por pertencerem ao mundo dos sonhos.
    Sem perceber a confusão mental que muitas vezes ocorre sobre o que é amor e o que não é, torna-se difícil distinguir amor e anseio, amor e paixão, ocasionando assim as famigeradas dores amorosas ou desconfortos emocionais.

    Steven Carter, em seu livro "A coragem de amar", expressa claramente:
    "Assumir um compromisso com a pessoa que amamos significa envolver-se em uma situação de risco em que nosso frágil coração pode se machucar e ainda podemos ficar presos a um relacionamento do qual poderemos nos arrepender mais tarde.
    Se vamos viver uma experiência íntima, nosso coração tem de ser tão valente quanto amoroso.
    " A ousadia também é necessária, afinal, presume-se que, em certos momentos, precisaremos optar entre a cervejinha com os amigos, ou aquela conversa tão planejada com o amigo que nos entende até a alma, e o compromisso amoroso .
    Desmarcar compromissos, assumir para amigos e principalmente para nós mesmos nossas escolhas, é algo que exige ousadia.
    Tudo isso, considerando que nossa privacidade não está sendo invadida... realmente não é tarefa das mais simples.

    Algumas pessoas não são capazes de manter relacionamentos verdadeiros, resistem a assumir compromissos e, ao notarem sua vulnerabilidade frente à determinada ligação amorosa, afastam-se definitivamente sem explicações ou convidam o parceiro para um confronto (briga) a fim de viabilizar uma forma do mesmo terminar a relação.
    Faltam motivos e coragem para assumir o desligamento de um namoro.
    Daí a necessidade de "passar a bola" para o outro, pois assim, talvez o sentimento de culpa seja um pouco menos intenso.

    Mas o que favorece comportamentos auto-destrutivos ou negativos, que impedem que a pessoa experimente a alegria de ser feliz em uma relação amorosa?
    A ausência de nosso conhecimento interior, ou seja, não saber quem realmente somos em nossa essência acentua o vácuo entre nós e o outro.
    É comum o uso de emoções de disfarce para satisfazer ou causar "boa impressão" a todos que nos cercam.
    Assim, vamos esquecendo quem somos nós, quais nossas vontades reais e, infelizmente, os nossos mais preciosos sonhos.

    Cada vez mais vamos deixando de lado nossa criança interior em nome de conquistas consideradas "imprescindíveis" no mundo dos adultos.
    Desta forma, administrar as emoções torna-se tarefa complicada, tal como a expressão de nossos sentimentos.
    Passamos a conhecer aquele medo danado de sermos abandonados ou ridicularizados ao manifestar a alegria de compartilhar a vida com quem gostamos de verdade.

    Geralmente, a procura por alguém ideal que venha trazer a felicidade, seguindo acima de tudo o coração e deixando a razão de lado, ou talvez a imensa carência amorosa que facilita o doar, a entrega total e descabida, além da falta de limites, faz com que as decepções ocorram freqüentemente.
    Diante das inúmeras desilusões, muitas pessoas plastificam seus corações sem antes considerar sua própria responsabilidade, permissões e poderes inadequados que deram ao outro.
    É mais fácil, então, assumir uma posição de vitimosidade e, ao mesmo tempo, isolar-se e na maioria das vezes negar-se a aceitar o amor.
    Aliás, podemos afirmar que tal comportamento não é privilégio de alguns, mas de quase todos nós, afinal, no decorrer de nossa história de vida, com certeza não soubemos aceitar o amor e experimentamos o quão difícil é deixar que alguém nos ame de verdade, pelo simples fato de não nos sentirmos merecedores.

    O importante é tomar consciência de que trazemos impressos em nossos corações "experiências" doces, amargas, tristes, suaves, sensações infinitamente indescritíveis desde nossa infância e que, ao longo de nossa história de vida, tornaram-se "marcas".
    Porém, apesar de tatuados, nossos corações são saudáveis e estão à espera daquele amor básico, humano, real e bem-sucedido!

    Impermeabilizar nossas lágrimas decididamente não é a saída mais saudável.
    O choro de dor ou alegria amorosa faz parte do crescimento emocional de todos os seres humanos.

    Não é preciso plastificar o coração com medos, rancores, dores, desilusões e fraquezas para proteger-se.
    Temos a capacidade de amar e impedir que o outro nos faça sofrer.
    Fazer uso da sinceridade, de nossas emoções autênticas, revelar quem realmente somos, valorizar nossas qualidades, reconhecer nossas limitações e o que desejamos conquistar em nossa vida amorosa são ingredientes essenciais para destruir as couraças que, por vezes, construímos inconscientemente.
    Decididamente seria bem mais interessante confiar no amor e, acima de tudo, em nós mesmos e em nossa potencialidade de progredir na arte de amar.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Conscientes

    A vida é cheia de contrastes e difusões que nos levam a multiplicação de pensamentos.
    Quando não organizamos bem estes pensamentos, entramos em crise com o nosso eu consciente e colocamos para fora uma série de pensamentos negativos.

    A partir do momento em que estivermos conscientes de que todos os problemas do mundo possuem solução, estaremos firmes na busca de um alto grau de evolução neste planeta, missão esta definida por Deus diante da sabedoria universal.

    Para tanto, em vez de ficarmos brigando com o nosso eu interior, poderemos deixar de lado os problemas e esperar que o tempo se encarregue de pôr as coisas no seu devido lugar.

    Por isso, quando algum problema surge, utilizemos uma frase que pode ajudar muito.

    - Nada me aborrece!

    Use com mais freqüência esta frase.
    As coisas ficarão mais fáceis de serem encaradas.
    Lembre-se: nada nos aborrece!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Cachorro-Professor

    E se um cachorro fosse o seu professor?

    Você aprenderia coisas assim:

    Quando alguém que você ama chega à sua casa, corra ao seu encontro.
    Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.
    Permita experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
    Quando a seu favor, pratique a obediência.
    Mostre aos outros quando eles estiverem invadindo o seu território.
    Tira uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
    Corra, pule e brinque todos os dias.
    Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas tocarem você.
    Não morda quando um simples rosnado puder resolver a situação.
    Em dias quentes, role na grama, beba bastante líquido e deite-se sob a sombra de uma árvore.
    Quando você está feliz, dance e balance todo o seu corpo.
    Não importa quantas vezes o outro magoe você, não se sinta culpado: volte e faça as pazes novamente.
    Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
    Alimente-se com gosto e entusiasmo.
    Coma só o suficiente.
    Seja leal.
    E o mais importante de tudo: quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Imagine

    Imagine um campo verdejante...
    Imagine uma linda lagoa azul...
    Imagine uma praia com um fantástico pôr-do-sol...
    Imagine mil crianças sorrindo e distribuindo mil gargalhadas...

    Você conseguiu visualizar alguns destes pensamentos instantâneos? Se conseguiu, o mesmo vale para os seus sonhos de felicidade.

    Pratique todos os dias o exercício da mentalização da felicidade, que tem como primeiro passo a criação dos pensamentos no seu eu interior.
    O segundo passo vem da ação dos nossos pensamentos, fortalecidos pela crença de que tudo e possível para quem deseja com fé e determinação.

    Depois de praticar bastante este exercício, pode-se afirmar: todos os seus sonhos e pensamentos serão uma grande verdade.
    Basta acreditar e aceitá-los.

    Que o seu final de semana seja ricamente iluminado pelos seus sonhos de felicidade.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    As vezes é preciso

    Às vezes é preciso destravaras portas,
    abrir todas as janelas,
    deixar o vento entrar,
    destravar os cintos da insegurança e decolar
    para assistir a terra de luneta,
    comer pipoca sentado na lua,
    escorregar pelas pontas das estrelas,
    dançar no ventre das nuvens,
    sonhar em outros planetas...
    e dar muitas risadas com os cometas...

    Às vezes é preciso ficar só...
    Com um papel e uma caneta para colorir o coração
    e colocar mais alegria no viver
    e se encantar com a felicidade
    e não se esquecer dos sonhos!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Seja adaptável

    Nós vivemos num mundo em que as coisas estão sempre mudando.
    As estações vêm e vão, a maré vem e vai, a inflação sobe e cai, as pessoas são contratadas e demitidas...
    Era de se esperar que aprendêssemos que a lei básica do universo é a mudança.
    Em vez disso, ficamos irritados.

    Em biologia, no colégio, estudamos a lei da seleção natural: adaptar-se às mudanças.
    Aprendemos, por exemplo, que se você for um inseto verde num campo marrom e não mudar a cor da sua pele, vai ter sérios problemas.
    Em breve não haverá mais insetos!
    Não tem jeito.
    A lei é mesmo brutal: adaptar-se... ou desaparecer.
    No mundo dos negócios é a mesma coisa; as coisas mudam e até os especialistas erram.
    Os exemplo são muitos.
    Um deles: em 1927, Harry Warner, da Warner Brothers Pictures disse:
    “Com os diabos, quem quer ouvir um ator falar?”
    Logo o cinema deixaria de ser mudo!!!
    Outro exemplo: em 1977, Ken Olsen, presidente da Digital Equipment Corporation foi categórico ao afirmar: “não há motivo para que um indivíduo tenha computador em casa!”...
    Errou feio!

    A vida é assim, o que é verdade hoje pode não ser amanhã.
    O que funciona hoje pode não funcionar amanhã.
    A única constante que existe é a mudança...
    Tudo está em movimento!

    Em poucas palavras: as pessoas felizes não só aceitam a mudança como a abraçam.
    São pessoas que dizem: “por que eu haveria de querer que os próximos 5 anos fossem iguais aos 5 anos passados?”


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Tomando a iniciativa

    Nossa natureza básica nos torna ativos, e não passivos.
    Isso significa que temos o poder não apenas de escolher respostas em circunstâncias determinadas, mas também de criar circunstâncias.
    Tomar iniciativa não significa ser agressivo, insistente ou chato.
    Significa reconhecer a responsabilidade de fazer com que as coisas aconteçam.

    Por exemplo: quem deseja um emprego melhor ou uma promoção tem que mostrar mais iniciativa – fazer testes de aptidão, cursos de aperfeiçoamento, estudar seu ramo de negócios, além de conhecer a fundo os problemas específicos das empresas de seu interesse para, depois, mostrar como suas habilidades podem ajudar a resolver as questões da organização.
    Esse tipo de iniciativa leva o nome de “venda de soluções” e é um dos pontos chave para quem quer alcançar o sucesso profissional.

    Mas, para muitas pessoas falta a iniciativa para dar os passos necessários, para fazer a coisa acontecer.
    São pessoas que ficam à espera de que algo aconteça, ou que alguém tome conta delas.
    Elas não percebem que quem consegue os melhores empregos são os profissionais proativos, aqueles que representam solução, e não mais problemas; são os que aproveitam a iniciativa para fazer tudo que é preciso, em harmonia com seus princípios, para que as tarefas sejam cumpridas.
    Portanto, se você esperar que os outros façam o que você poderia/deveria fazer, você será um passivo, estará contrariando a sua natureza básica e provavelmente não conseguirá o que deseja.
    O crescimento e as oportunidades estão reservadas para os ativos, para quem toma a iniciativa.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Gosto pela vida

    Devemos ter gosto pela vida, o que significa apreciar toda a sua exuberância e saber que existe uma única vida sob incontáveis formas.
    Conhecer essa vida significa saber que o poder está no momento presente, que eu sou ela, que você é ela, que tudo isto é ela e ela é tudo o que existe.

    Um poeta indiano, Rabindranath Tagore, disse: “o mesmo rio da vida que corre pelo mundo corre constantemente pelas minhas veias e baila ao som de sua própria música..
    É a mesma vida que grita de alegria, perfurando a terra com incontáveis lâminas de relva, e explode em agitadas ondas de flores”.
    Ele chamou a isso “o palpitar das eras dançando em meu sangue neste exato momento”.

    Ter gosto pela vida é entrar em contato com essa dança.
    É enfrentar o que vem pela frente com despreocupação e liberdade.
    O desconhecido é o campo de todas as possibilidades que existe em cada instante.
    Nele encontramos liberdade, vamos além dos condicionamentos do passado e muito além da prisão do espaço e do tempo.

    Como disse Don Juan a Carlos Castañeda:
    “Não importa qual seja nosso destino específico, desde que o enfrentemos com o máximo de abandono”.
    Isso é desprendimento.
    Isso é alegria.
    Isso é liberdade, gosto pela vida.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Mantendo a palavra

    Quando alguém dá uma certeza, faz uma promessa ou declara uma intenção, ele deverá fazê-la tornar-se realidade.
    Se alguém diz que vai fazer alguma coisa, deverá fazê-la.
    Se ele diz que não fará alguma coisa, não deverá fazê-la.

    A consideração de uma pessoa por outra está baseada, na grande maioria, na manutenção – ou não – de sua palavra.
    Até mesmo os pais ficariam surpresos ao descobrirem que caem no conceito de seus filhos quando prometem e não cumprem.

    As pessoas que mantêm sua palavra são confiáveis e admiradas.
    As pessoas que não o fazem, os que quebram sua própria palavra, geralmente não têm outra chance.
    Não há auto-exílio mais profundo do que falhar em uma promessa feita a outra pessoa.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Atitude

    Tomar atitude implica em sair da acomodação e rever o planejamento de vida como um todo, sabendo de antemão que dificuldades e obstáculos vão aparecer nesse caminho.
    Mas isso não deve ser motivo de desânimo e, sim, um estímulo para vencer todos os limites.
    Para tomar atitude é bom seguir algumas dicas:

    - relacione pendências do passado, do presente e do futuro, priorizando-as para serem resolvidas;

    - tenha em mente que o que passou, passou.
    Não guarde rancor do que está morto e enterrado;

    - seja mais discreto e alegre.
    Idealize o corpo, a mente e o espírito que você gostaria de ter;

    - decida não ser mais omisso e fale o que pensa, determinando momento e lugar certo, para quem quer que seja;

    - saiba que, quando você questiona, você aprende; quanto mais questiona, mas aprende;

    - saiba que você é digno de respeito e que não é justo ser apegado ao trabalho exagerado, à vaidade, ao passado, ao presente e ao futuro;

    - execute bem as tarefas hoje; deixe que o amanhã cuidará do resto.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Táticas

    Os bons guerreiros de antigamente primeiro se colocaram fora da possibilidade de derrota e depois esperaram a oportunidade de derrotar o inimigo.
    A garantia de você não ser derrotado está em suas mãos, já a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida por ele mesmo.
    Vem daí o ditado: pode-se saber como conquistar sem ter a capacidade de fazê-lo.

    A garantia contra a derrota implica táticas defensivas; a capacidade de derrotar o inimigo significa tomar a ofensiva.
    Manter-se na defensiva indica força insuficiente; atacar, uma superabundância de força.

    O general hábil na defesa esconde-se nos recessos mais secretos da terra; o hábil em atacar o faz como um relâmpago, das maiores alturas do céu.
    De um lado temos a capacidade de nos proteger; do outro, de obter uma vitória completa.

    Ver a vitória apenas quando ela está ao alcance da vista da ralé não é o máximo da superioridade.
    O verdadeiro mérito é planejar secretamente, deslocar-se como réptil, frustrar as intenções do inimigo e impedir seus planos.
    Afinal, erguer um fio de cabelo grisalho não é sinal de grande força; ver o sol e a lua não é sinal de olhar acurado; ouvir o ruído do trovão não é sinal de ouvido apurado.

    O guerreiro vence os combates não cometendo erros.
    Não cometer erros é o que dá a certeza da vitória, pois significa conquistar um inimigo já derrotado.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Lembrança

    A história de Moisés é um grande exemplo de como devemos enfrentar as dificuldades que surgem em nosso trajeto.
    Logo de início, já dá pra perceber que as primeiras dificuldades, geralmente, estão na própria pessoa.

    O primeiro episódio decisivo da vida de Moisés – quando ele enfrenta e mata um egípcio que maltratava um escravo hebreu – termina em fracasso.
    Logo no dia seguinte, quando falou com outros hebreus, foi rechaçado.
    Teve que fugir para não ser preso, e só depois de 40 anos trabalhando como pastor de ovelhas foi chamado ao exercício de sua liderança.
    Não foi uma liderança que caiu do céu.
    Ele teve que construí-la passo a passo, tijolo por tijolo.
    Para isso, soube fortalecer suas qualidades, que se tornaram mais poderosas do que seus pontos fracos.

    Pontos fracos de Moisés: falta de confiança em si próprio, dificuldade de comunicação, medo de assumir desafios, ira, autopiedade e depressão, perfeccionismo e centralização.

    Pontos fortes de Moisés: dedicado e estudioso, curioso e observador, audacioso, habilidoso, persistente, altruísta, justo, prudente, firme na fé, estrategista, aberto a novas idéias, visão de futuro, carismático, enérgico, solidário, disciplinado, leal, humilde, previdente, prudente, paciente, oportuno, desapegado, perseverante.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Como fazer um amor durar

    Uma jovem mulher e sua filha caminhavam pela praia.
    Num certo ponto, a menina disse:

    - Como se faz para manter um amor?

    A mãe olhou para a filha e respondeu:

    - Pegue um pouco de areia e feche a mão com força.

    A menina assim fez e reparou que, quanto mais forte apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia escapava.

    - Mamãe, mas assim a areia cai!!!
    - Eu sei, agora abra completamente a mão.

    A menina assim fez, mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.

    - Assim também não consigo mantê-la na minha mão!

    A mãe, sempre a sorrir, disse:

    - Agora pegue outra vez um pouco de areia e mantenha a mão um pouquinho aberta, como se fosse uma colher: fechada o suficiente para protegê-la, mas aberta o bastante para lhe dar liberdade.

    A menina experimentou e viu que a areia não escapava da mão, pois estava protegida do vento.
    A mãe concluiu:

    - É assim que se faz durar um amor.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    O poder da vontade independente

    A vontade soberana – é o quarto dom humano e o que torna realmente possível o gerenciamento pessoal eficaz; os outros três são a autoconsciência, a imaginação e a consciência.

    A vontade soberana é a capacidade para tomar decisões e fazer escolhas agindo de acordo com elas.
    É a habilidade para agir, não permitir que determinem suas ações, e para levar adiante seus planos desenvolvidos através dos três outros dons.
    A vontade humana é realmente algo espantoso e repetidas vezes triunfa contra prognósticos desfavoráveis.
    Mas esse dom no contexto do gerenciamento pessoal eficaz não é o esforço dramático, gigantesco que traz o sucesso duradouro.
    Seu fortalecimento vem da aprendizagem de utilizar a vontade soberana nas decisões que tomamos todos os dias.

    A extensão com que desenvolvemos nossa vontade soberana na vida cotidiana se mede pela nossa integridade pessoal.
    A integridade é, fundamentalmente, o valor que damos a nos mesmos; é a nossa capacidade de assumir compromissos sérios com nossa própria mente e manter os assumidos com os outros; é “fazer o que dizemos”.
    Trata-se de respeitar a personalidade.

    A liderança resolve o que é mais importante e o gerenciamento eficaz faz primeiro o que é mais importante.
    Gerenciar é disciplina, é a vontade de fazer direito.

    A palavra disciplina vem de discípulo – de uma filosofia, de um conjunto de princípios, de um objetivo grandioso, de uma meta ambiciosa ou de uma pessoa que representa essa meta.
    Em outras palavras: se você for um gerenciador eficaz da sua pessoa, a disciplina vem de dentro, é um produto de sua vontade independente.
    Você se torna um discípulo, um seguidor de seus próprios valores fundamentais e de sua fonte.
    E possui a vontade e a integridade para subordinar os sentimentos e humores a esses valores.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Criatividade

    Afinal o que é criatividade?
    Para alguns, esse conceito está restrito à criação artística, subentendendo que somente as pessoas que se dedicam a alguma forma de arte, ou artesanato, podem ser chamadas de criativas.
    Numa abordagem mais ampla podemos afirmar que criativa é qualquer pessoa que rompe com padrões predefinidos e cria novos modelos de comportamentos, nos quais o que prevalece é sua própria individualidade.

    Criativa é toda pessoa capaz de escrever seu próprio roteiro de vida com imaginação, fugindo dos padrões e buscando suas próprias características genéticas, que são sempre especiais.
    A busca de suas características pessoais, a busca de sua verdade, é a verdadeira criatividade.

    Ser criativo é desenvolver potencialidades contidas no seu código genético, é desenvolver as suas potencialidades, crescer ao longo de sua vida, ativo, na busca do seu centro, de sua verdade, de seu eu.
    Criativos são aqueles capazes de sonhar e materializar os seus sonhos, livrando-se dos sonhos dos outros – ou, se for o caso, admirá-los e usá-los como visão inspiradora.
    Criativas são pessoas capazes de transformar seus sonhos em metas, planos, programas de vida e linhas de ação – porque, afinal, sonhar não é o bastante.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Acerte o alvo

    Há pessoas que parecem estar sempre perdidas num nevoeiro de confusão.
    Vão para um lado, depois para o outro.
    Tentam uma coisa, então mudam para outra.
    Andam por um caminho e, de repente, voltam em direção contrária.
    O problema delas é simples: não sabem o que querem.
    Você não pode atingir um alvo se não souber qual é.
    O que é preciso fazer é sonhar.
    Acomode-se num lugar onde se sinta confortável e planeje passar uma hora aprendendo o que espera ser, fazer, compartilhar, ver e criar.
    Essa poderá ser a hora de decidir metas e determinar efeitos.
    Nesse período você fará um mapa das estradas que quer percorrer na vida; planejará para onde quer ir e como espera chegar lá.
    Pra começar, não ponha qualquer limite no que é possível.
    Metas limitadas criam vidas limitadas.
    Portanto, ao determinar suas metas vá o mais longe que quiser.
    Você precisa decidir o que quer, porque essa é a única maneira possível de consegui-lo.
    Siga alguns passos para formular seus objetivos:

    - exprima seu desejo em termos positivos; diga o que deseja que aconteça;

    - seja o mais específico possível; use todos os sentidos para descrever os resultados que quer;

    - esteja no controle; seu objetivo deve ser iniciado e mantido por você; não deve depender de mudanças de outras pessoas para que você seja feliz.

    Todos nós temos algumas idéias das coisas que queremos.
    Mas, algumas são vagas – mais amor, mais dinheiro, mais tempo para aproveitar a vida.
    No entanto, para dar força aos nossos biocomputadores para que criem um resultado, é preciso tornar nossos sonhos mais específicos...
    Lembre-se: o cérebro precisa de sinais nítidos e diretos do que quer realizar.
    Sua mente tem o poder de lhe dar tudo que queira, mas só pode fazê-lo se estiver recebendo sinais nítidos, brilhantes, intensos e focados.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Conhecimento e riqueza

    Num reino distante, certo dia um jovem que entrou na floresta, disse a seu mestre espiritual:
    "Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo.
    Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?"

    O mestre respondeu:
    "Existem dias deusas que moram no coração dos seres humanos.
    Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas.
    Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é.
    " E, com um sorriso, prosseguiu: "
    Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento.
    Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela.
    A outra é a deusa da Riqueza."

    "Mas, por que devo dar mais atenção a uma delas?", quis saber o jovem.

    "Porque quando você dá mais atenção à deusa do Conhecimento, a deusa da Riqueza – extremamente enciumada – faz de tudo para receber o seu afeto.
    Assim, quanto mais você busca o Conhecimento, mais a Riqueza quer se entregar a você.
    Ela o seguirá para onde você for e jamais o abandonará; assim a riqueza que você deseja será sua para sempre".

    Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito, e esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Entusiasmo

    A palavra entusiasmo vem do grego, EN+THEOS, que significa “capacitados por Deus”; ela foi inventada para descrever o desempenho considerado sobre-humano dos atletas da antiga Grécia.
    O dicionário define entusiasmo como “vigor ou veemência com que se fala e escreve; inspiração; admiração”.

    Entusiasmo é a determinação de buscar cumprir as altivas e grandiosas promessas que você fez para si mesmo e para as pessoas que lhe são queridas.
    Entusiasmo é um profundo impulso interior que aparece quando se quer realizar um trabalho ou alcançar uma meta.

    O verdadeiro entusiasta concentra todas as suas energias em conseguir dar conta do recado no trabalho que se dispôs a fazer.
    Acreditar no que deve fazer e ser perseverante e criativo são características básicas dos entusiastas.

    O entusiasmo nasce dentro de você, exatamente no momento em que você acredita e diz para si mesmo “eu posso fazer”.
    Quando isso acontece, você se torna um dínamo de força.
    Montanhas se desmancham na sua frente; os problemas servem para redobrar seus esforços, e os céticos conseguem apenas despertar ainda mais sua determinação.
    Você descobre dentro de si forças que não sabia que existiam e, em pouco tempo, percebe que pode fazer coisas que nunca tinha ousado antes.

    Conseguir entusiasmo é um pouco como aprender a respirar: ninguém consegue lhe dizer exatamente como fazê-lo.
    Ninguém, exceto você mesmo, é capaz de descobrir quais objetivos ou metas podem fazer brotar o seu entusiasmo.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Um dia eu vou...

    Você alguma vez se pegou dizendo:
    “Um dia vou escrever um livro... ou viajar pelo mundo, compor uma sinfonia...”, ou qualquer outra coisa do gênero?
    Não foi só você que fez isso.

    Quase todos nós fantasiamos sobre algo que gostaríamos de fazer um dia.
    Uns gostariam apenas de ter mais tempo para dedicar à família ou aos amigos; outros de trabalhar em algo diferente, ou desenvolver um hobby, um talento.
    Seja como for que você complete a frase – “um dia eu vou...”- saiba que os sonhos e sentimentos a respeito do que gostaria de fazer são pistas importantes para a identificação do que realmente é mais importante para você.

    E se é importante, comece desde já...
    Lembre-se, a cada manhã, quando o despertador toca, você tem uma nova oportunidade de fazer o que quer com as horas à sua frente.
    Diariamente você recebe uma lousa nova, sem nada escrito.
    Você pode ter 10, 20, 30, 50 anos de vida pela frente; e como você vai usar esse tempo?

    O que você vai fazer com o resto da sua vida?
    Vai continuar a se enganar, achando que algum dia terá tempo para fazer alguma das coisas que realmente são importantes para você?
    Na verdade, isso nunca acontecerá, a menos que você decida que esse tempo é hoje.

    A verdadeira realização na vida acontece quando respondemos com honestidade às seguintes perguntas: - o que é mais importante para mim?, - o que eu gostaria verdadeiramente de realizar?, - que legado eu gostaria de deixar?

    O desafio é descobrir o que queremos, o que gostaríamos de fazer e, então, começar a trabalhar diariamente para realizar nossos desejos.
    Não importa se temos, 20, 35, 50, 75 anos, ou mais.
    O que precisamos fazer é decidir quando vamos começar a trabalhar para conseguir o que queremos.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Diálogo cooperativo

    A troca de palavras é o principal meio que duas pessoas usam para falar de suas satisfações ou insatisfações com o fato de estarem vivendo juntas.
    Conversar significa que os parceiros desejam dividir suas experiências um com o outro.

    As coisas que eles dizem e ouvem durante uma conversa formam o mundo compartilhado pelos dois.
    O tom de voz e as palavras revelam a atitude de um em relação ao outro: afeto, respeito ou irritação.
    O contato através do diálogo expressa e consolida um relacionamento.

    Quando o diálogo é fácil, amoroso e satisfatório, o relacionamento beneficia-se e fica mais firme.
    Ao contrário, quando conversar torna-se algo tenso, sufocante, rude ou contundente, o relacionamento enfraquece e fica menos atraente.

    Como a interação verbal acontece na maior parte do tempo que os parceiros passam juntos, e é essencial para a vida em comum, o modo como os dois conversam é o melhor indicador do estado de saúde do relacionamento.
    Um diálogo que não seja cooperativo pode assumir diversas formas.
    Pode ser combativo, caótico, insuficiente, ou interrompido prematuramente como um meio de evitar um conflito.

    Uma pessoa pode falar de maneira insensível, se tiver o hábito de comunicar-se mal.
    Além disso, quanto mais magoada e irada, mais reagirá agressivamente, vendo o parceiro como inimigo em vez de companheiro.
    E quanto mais os dois se falarem como se fossem inimigos, mais a mágoa entre eles crescerá, e a relação se tornará cada vez mais desagradável.
    Agressividade gera agressividade.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Viva já!

    Tudo que temos é o agora.
    As medidas de nossa paz de espírito e de nossa eficácia pessoal são determinadas por quanto somos capazes de viver o momento presente.
    A despeito do que aconteceu ontem ou do que possa acontecer amanhã, o agora é o momento em que se está.

    Desse ponto de vista, a chave para a felicidade e para o contentamento deve ser a focalização de nossas mentes no momento presente!
    Uma das coisas mais lindas a respeito das crianças é o fato de elas se envolverem completamente no momento presente.

    Elas conseguem se envolver por completo em qualquer coisa que estejam fazendo – seja observar um besouro, fazer um desenho, construir um castelo de areia ou qualquer coisa em que decidam aplicar suas energias.
    Mas, conforme nos tornamos adultos, muitos de nós aprendemos a arte de pensar e de nos preocupar a respeito de muitas coisas ao mesmo tempo.

    Conseguimos deixar que nosso problemas passados e nossas preocupações com o futuro invadam e povoem o nosso presente de modo a nos tornarmos deprimidos e ineficazes.
    Também aprendemos a protelar nossos prazeres e nossa felicidade, muitas vezes desenvolvendo o conceito de que, em algum ponto do futuro, tudo será melhor do que agora.

    Mas a questão é: nenhum de nós tem a garantia de que estará aqui amanhã. Por isso o agora é tudo o que temos!
    Viver o agora implica em desfrutar o que quer que estejamos fazendo, pelo simples fato de fazê-lo, e não apenas pelo resultado final.

    Viver o agora significa expandir percepções para tornar o momento presente mais agradável.
    Cada um de nós tem a opção, momento a momento, de escolher viver de verdade, de se absorver, de permitir ser tocado e afetado pelas coisas.
    E todas as vezes em que vivemos o momento presente, afastamos o medo de nossas mentes.

    Em essência, o medo é a preocupação com eventos que podem acontecer em algum ponto do futuro.
    Viver o momento inclui agir sem medo das conseqüências; significa fazer esforços para que haja envolvimento, sem a preocupação de haver ou não uma recompensa justa por isso.

    Na verdade, o tempo não existe, exceto como um conceito abstrato na sua cabeça.
    O momento presente é o único tempo que você tem.
    Faça algo desse momento!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Expressão verbal das emoções

    Diferentemente dos animais, nós dispomos de uma forma de expressar o que vai na nossa alma: as palavras.
    É óbvio que, sendo a emoção um fenômeno com importante componente corporal, as palavras por si só não bastam para comunicá-las.
    Mas certamente são auxiliares valiosos.

    Mas, infelizmente, somos condicionados, desde cedo, a não falar sobre o que sentimos, principalmente se esse sentimento for percebido como algo que nos inferioriza.
    Tudo pode estar minado por dentro, mas deve-se fazer todo o esforço do mundo para se exibir uma fachada de normalidade.

    Confessar medos e fraquezas é visto como perigoso para o prestígio pessoal e pode parecer um sinal de insegurança.
    Paradoxalmente, são justamente as pessoas mais seguras e confiantes que têm menor receio de confessar seus temores e falhas.
    Uma das mais antigas descobertas da humanidade indica que o ato de confessar o que sentimos é bom para o corpo e para a alma.

    A tristeza compartilhada e a dor revelada diminuem as tensões geradas pela angústia e pelas perdas.
    Mas a importância e o benefício de falar sobre os sentimentos não se restringe apenas à dor.
    É necessário também externar e compartilhar as coisas boas.

    Enfim, a questão é que a repressão das emoções – e de sua expressão verbal – não pode ser seletiva; deve-se “pôr para fora” todos os sentimentos; falar o que realmente se sente, reagir, sentir e externar afeto ou mágoa.
    Se a emoção não se libera, agarra-se aos órgãos, perturbando seu funcionamento.

    O desgosto que se pode exprimir por gemidos e lágrimas é rapidamente esquecido; já o sofrimento mudo remói incessantemente o coração e termina por abatê-lo.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Mais ou menos

    A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.

    A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.

    A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.

    Tudo bem, o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum, é amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos, é namorar mais ou menos, é ter fé mais ou menos, é acreditar mais ou menos.
    Senão, a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos, e isso é a pior coisa que pode acontecer a alguém.

    Sejamos felizes por inteiro!!!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Amizade

    Amizade não é receber, é dar.
    Não é magoar, é incentivar.
    Não é descrer, é crer.
    Não é criticar, é apoiar.
    Não é ofender, é compreender.
    Não é humilhar, é defender.
    Não é julgar, é aceitar.
    Não é esquecer, é perdoar.
    Amizade... é simplesmente amar.
    Fazer novas amizades é fácil.
    Mantê-las, cultivá-las, acariciá-las no dia-a-dia é que é muito difícil.
    Isso é o que devemos fazer dia após dia.
    Acariciar os amigos, mostrando o quanto gostamos deles!
    Não somos infalíveis.
    Podemos errar.
    E é nessa hora que precisamos ser perdoados e compreendidos.
    Essa é a verdadeira amizade!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Mentiras consensuais

    Existem pessoas felizes e pessoas infelizes, e todas elas se questionam.
    Umas bebem champanha e outras água da torneira, e se fazem as mesmas indagações.
    Se existe uma coisa que nos unifica são as dúvidas que trazemos dentro.
    São pequenas angústias que se manifestam silenciosamente, angústias que não gritam, ou gritam somatizadas em úlceras, insônias e depressões.
    Angústias diante das mentiras consensuais.
    O que são mentiras consensuais?
    São aquelas que todo mundo topou passar adiante como se fosse verdade.
    Aquelas que ouvimos de nossos pais, eles de nossos avós, e que automaticamente passamos para nossos filhos, colaborando assim para o bom andamento do mundo, para uma sanidade comum.
    O amor, o sentimento mais nobre e vulcânico que há, tornou-se a maior vítima deste consenso.
    Mentiras consensuais: o amor não acaba, não se pode amar duas pessoas ao mesmo tempo, quem ama quer filhos, quem ama não sente desejo por outro, amor de uma noite só não é amor, o amor requer vida partilhada, amor entre pessoas do mesmo sexo é antinatural.
    Tudo mentira.
    O amor, como todo sentimento, é livre.
    É arredio a frases feitas, debocha das regras que tentam lhe impor.
    Esta meia dúzia de coordenadas instituídas como verdades fazem com que muitas pessoas achem que estejam amando errado, quando estão simplesmente amando.
    Amando pessoas mais jovens ou mais velhas ou do mesmo sexo ou amando pouco ou amando com exagero, amando um homem casado ou uma mulher bandida ou platonicamente, amando e ganhando, todos eles, a alcunha de insanos, como se pudéssemos controlar o sentimento.
    O amor é dono dele mesmo, somos apenas seu hospedeiro.
    Há outros consensos geradores de angústia: o mito da maternidade, a necessidade de um Deus, a juventude eterna.
    Sobem e descem de ônibus milhares de passageiros que parecem iguais entre si, porém há entre eles os que não gostam de crianças, os que nunca rezaram, os que estão muito satisfeitos com suas rugas e gorduras, os que não gostam de festas e viagens, os que odeiam futebol, os que viverão até os cem anos fumando, os que conversam telepaticamente com extraterrestres, os ermitões, enfim, os desajustados de um mundo que só oferece um molde.
    Todos nós, que estamos quites com as verdades concordadas, guardamos, lá no fundo, algo que nos perturba, que nos convida para o exílio, que revela nossa porção despatriada.
    É a parte de nós que aceita a existência das mentiras consensuais, entende que é melhor viver de acordo com o estabelecido, mas que, no íntimo, não consegue dizer amém. Martha Medeiros


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Amigos

    Pítias, condenado à morte pelo tirano Dionísio, passava na prisão os seus últimos dias.

    Dizia não temer a morte, mas como explicar que seus olhos se enchessem de lágrimas ao ver o caminho que se abria diante das grades da prisão?
    Sim, era a dura lembrança dos velhos pais! Era ele o arrimo e o consolo deles.

    Não mais suportando, um dia Pítias disse ao tirano:

    - Permita-me ir à casa abraçar meus pais e resolver meus negócios. Estarei de volta em quatro dias, sem acrescentar nem uma hora a mais.

    - Como posso acreditar na sua promessa? Os caminhos são desertos. O que você quer mesmo é fugir - respondeu Dionísio, irônica e zombeteiramente.

    - Senhor, é preciso que eu vá. Meus pais estão velhinhos e só contam comigo para se defenderem - insistiu Pítias com o olhar nublado de lágrimas.

    Vendo que o tirano se mantinha irredutível, Damon, jovem amigo de Pítias, interveio propondo:

    - Conceda a licença que meu amigo pede; conheço seus pais e sei que carecem da ajuda do filho. Deixe-o partir e garanto sua volta dentro dos dias previstos, sem faltar uma hora, para lhe entregar a cabeça.

    A resposta foi um "não" categórico.

    Compreendendo o sofrimento do amigo, Damon propôs ficar na prisão em lugar de Pítias e morreria no lugar dele se necessário fosse. O tirano, surpreendido, aceitou a proposta. Depois de um prolongado abraço no amigo, Pítias partiu.

    O dia marcado para sua execução amanheceu ensolarado. As horas passavam céleres e a guarda já se mostrava inquieta.

    Entretanto, Damon procurava restabelecer a calma, garantindo que o amigo chegaria em tempo.

    Finalmente chegara a hora da execução.

    Os guardas tiraram os grilhões dos pés de Damon e o conduziram à praça, onde a multidão acompanhava em silêncio a cada um dos seus passos. Subiu, então, ao cadafalso.

    Uma estranha agitação levou a multidão a prorromper em gritos. Era Pítias que chegava exausto e quase sem fôlego.

    Porém, rompendo a multidão, galgou os degraus do cadafalso, onde, abraçando o amigo, entregou-se ao carrasco sem o menor pavor.

    Os soluços da multidão comovida chegaram aos ouvidos do tirano.

    Este, pondo-se de pé em sua tribuna, para melhor se convencer da cena que acabava de acontecer na praça, levantou as mãos e bradou com firmeza:

    - Parem imediatamente com a execução! Esses dois jovens são dignos do amor dos homens de bem, porque sabem o quanto custa a palavra. Eles provaram saber o quanto vale a honra e o bom nome!

    Descendo imediatamente daquela tribuna, dirigiu-se a Pítias e a Damon.

    Dionísio estava perplexo e, abraçando-os com comoção, disse-lhes:

    - Eu daria tudo para ter amigos como vocês.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Evite irritar-se

    Se você acha o comportamento de alguém horrível, ignore – especialmente se não estiver diretamente envolvido na situação.
    Mostrando-se ultrajado, você adota uma atitude de vítima e, automaticamente, se coloca em posição inferior.
    Se você permite que o manipulem emocionalmente, não vai conseguir atingir a vitória quando o confronto ocorrer com pessoas difíceis.
    Quando você se sentir irritado com as atitudes de pessoas que realmente influenciam sua vida, despreze-as.
    Aprenda a dizer “e daí?” para você mesmo...
    Se você que manter relacionamentos frutíferos com os outros, a primeira condição para o sucesso é parar de se pôr em condição de inferioridade!”


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Diga-me com quem andas...

    Li uma reportagem sobre a importância das amizades.
    Ela dizia que um indivíduo clonado seria completamente diferente de seu original, dependendo das amizades que fizesse.
    Não tenho dúvidas de que isso é verdade.
    E fico preocupado quando penso que as amizades que prezamos, pelo menos enquanto somos jovens e estamos formando nosso caráter, surgem por acaso, seguindo um processo de seleção imaturo e pouco ligado a conseqüências futuras.
    Pois recebi um texto inspiradíssimo de autoria atribuída a Marcos Lara Resende, que divido com você:
    “Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade.
    Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
    Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
    Deles não quero resposta, quero meu avesso.
    Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
    Para isso, só sendo louco.
    Louco que senta e espera a chegada da lua cheia.
    Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
    Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
    Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.
    Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
    Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
    Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
    Pena, não tenho nem de mim mesmo, e risada, só ofereço ao acaso.
    Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
    Não quero amigos adultos, nem chatos.
    Quero-os metade infância e outra metade velhice.
    Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.
    Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.”
    Esse belo texto provoca uma reflexão: amizades são tão importantes que deveria haver um vestibular.
    Vestibular pra ser meu amigo. Só vai passar quem souber nutrir a verdadeira amizade... Luciano Pire


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Metade

    Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
    Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
    Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
    Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.
    Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.
    Porque metade de mim é partida, e a outra metade é saudade.
    Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor.
    Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.
    Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.
    Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
    Que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada.
    Porque metade de mim é o que eu penso, e a outra metade é um vulcão.
    Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
    Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.
    Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...
    Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito.
    E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
    Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.
    Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba.
    E que ninguém a tente complicar, porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.
    Porque metade de mim é a platéia, e a outra metade, a canção.
    E que minha loucura seja perdoada.
    Porque metade de mim é amor, e a outra metade... também


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Os cegos e o elefante

    Numa cidade da Índia viviam sete sábios cegos. Como seus conselhos eram sempre excelentes, todas as pessoas que tinham problemas consultavam-nos.

    Embora fossem amigos, havia uma certa rivalidade entre eles, que, de vez em quando, discutiam sobre o qual seria o mais sábio.

    Certa noite, depois de muito conversarem acerca da verdade da vida e não chegarem a um acordo, o sétimo sábio ficou tão aborrecido que resolveu ir morar sozinho numa caverna da montanha. Disse aos companheiros:

    - Somos cegos para que possamos ouvir e compreender melhor do que as outras pessoas a verdade da vida. E, em vez de aconselhar os necessitados, vocês ficam aí brigando, como se quisessem ganhar uma competição. Não agüento mais! Vou-me embora.

    No dia seguinte, chegou à cidade um comerciante montado num elefante imenso. Os cegos jamais haviam tocado nesse animal e correram para a rua ao encontro dele.

    O primeiro sábio apalpou a barriga do animal e declarou:

    - Trata-se de um ser gigantesco e muito forte! Posso tocar os seus músculos e eles não se movem; parecem paredes.

    - Que bobagem! - disse o segundo sábio, tocando na presa do elefante - Este animal é pontudo como uma lança, uma arma de guerra.

    - Ambos se enganam - retrucou o terceiro sábio, que apertava a tromba do elefante - Este animal é idêntico a uma serpente! Mas não morde, porque não tem dentes na boca. É uma cobra mansa e macia.

    - Vocês estão totalmente alucinados! - gritou o quinto sábio, que mexia as orelhas do elefante - Este animal não se parece com nenhum outro. Seus movimentos são ondeantes, como se seu corpo fosse uma enorme cortina ambulante.

    - Vejam só! Todos vocês, mas todos mesmos, estão completamente errados! - irritou-se o sexto sábio, tocando a pequena cauda do elefante - Este animal é como uma rocha com uma cordinha presa no corpo. Posso até me pendurar nele.

    E assim ficaram horas debatendo, aos gritos, os seis sábios. Até que o sétimo sábio cego, o que agora habitava a montanha, apareceu conduzido por uma criança.

    Ouvindo a discussão, pediu ao menino que desenhasse no chão a figura do elefante. Quando tateou os contornos do desenho, percebeu que todos os sábios estavam certos e enganados ao mesmo tempo. Agradeceu ao menino e afirmou:

    - Assim os homens se comportam diante da verdade. Pegam apenas uma parte, pensam que é o todo, e continuam tolos!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Borboletas

    Muitas vezes, passamos um longo tempo de nossas vidas correndo desesperadamente atrás de um amor, de um emprego, de uma casa, de uma amizade... E não conseguimos!

    Será que não conseguimos mesmo ou não percebemos os sinais que recebemos... de que ainda não estamos prontos! Preste atenção nesta mensagem sobre borboletas... Ela vai te ensinar muito.

    "Não corra atrás de borboletas. Cuide de seu jardim e elas virão até você!"

    Devemos compreender que a vida segue seu fluxo e que ele é perfeito. Tudo acontece no seu devido tempo. Nós é que nos tornamos ansiosos e estamos constantemente querendo "empurrar o rio".

    Calma! O rio vai sozinho, obedecendo ao ritmo da natureza. Se passarmos todo o tempo desejando as borboletas e reclamando porque elas não se aproximam da gente, mas vivem no jardim do nosso vizinho, elas realmente não virão. Mas, se nos dedicarmos a cuidar do nosso jardim, a transformar o nosso espaço, a nossa vida, num ambiente agradável, perfumado e bonito, será inevitável.

    As borboletas virão até nós... Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Saber esperar

    Saber esperar é simplesmente dar tempo ao tempo; investir no tempo e não corromper o tempo, esperando que ele faça a sua parte. Pela inércia prolongada, nossa mente estagnou-se no tempo e no espaço, tornando-nos seres desatualizados e omissos.

    O saber esperar é ter paciência com tudo e com todos, sem jamais parar. Nossos novos movimentos vão trazendo novas amizades, novos caminhos vão se abrindo, nossa perspectiva de vida se amplia e encontramos soluções jamais imaginadas. O tempo é necessário para o amadurecimento das nossas atitudes e os resultados serão novos pontos de partida para o nosso crescimento, que é infinito. É infalível.

    Os resultados positivos do “saber esperar”:

    - desenvolve a continuidade: tudo terá começo, meio e fim;

    - desenvolve a serenidade;

    - expande os sentidos e a consciência;

    - torna a vida mais produtiva.

    Saber esperar será a virtude primeira no homem do futuro.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Em busca do tempo

    Ainda há tanto tempo na vida...

    Tempo para converter os defeitos, retomar os projetos que estão guardados no diário.

    Ainda há tempo suficiente pra conhecer os lugares não visitados, de entrar nos templos para rezar, fazer um pedido especial aguardar o tempo passar.

    Tempo para viver novas situações, conhecer gente legal, gente chata, mas conhecer gente!

    Pegar o álbum de fotos e rir da roupa que vestiu um dia.

    Sentir saudades de pessoas queridas que o tempo levou.

    Ainda há tempo para jogar uma partida de buraco, fazer ginástica e depois relaxamento.

    Com o tempo, você pode descobrir alguns fios de cabelo branco e talvez, se houver tempo - e quiser -, tingi-los.

    Ainda há tempo para repetir a sobremesa do almoço e calcular as calorias ingeridas a mais.

    Voltar para casa, ligar para os amigos e contar uma piada. Ouvir os lamentos de cada um deles e dizer que a vida é assim mesmo.

    Deixe o tempo... porque com ele tudo passa!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Sorria sempre

    O sorriso é um santo remédio. Ele lava a alma e refresca a mente. Os problemas, quando enfrentados com ânimo e alegria, têm maiores chances de solução. A tristeza e o mau humor bloqueiam a visão interior, atrapalhando nosso desenvolvimento.

    Já o sorriso atrai energias positivas e boas intuições. E, claro, melhores resultados.

    Os anjos são alegres e adoram as pessoas de bem com a vida. Ao agir com leveza e simpatia, facilitamos a ação construtiva dos nossos amigos espirituais. Hoje é um novo dia! Sorria!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Ensinando o cavalo a voar

    Vamos dividir a palavra preocupação em duas partes: pré-ocupação. Ou seja, ocupar-se de algo antes que aconteça. Tentar resolver problemas que ainda não tiveram tempo de se manifestar. Imaginar que as coisas, quando chegam, sempre escolhem seu pior aspecto.

    Há, é claro, muitas exceções. Uma delas é o herói desta pequena história:

    Um velho rei da Índia condenou um homem à forca. Assim que terminou o julgamento, o condenado lhe pediu:

    - Vossa Majestade é um homem sábio e curioso a respeito de tudo que seus súditos conseguem fazer. Respeita os gurus, os sábios, os encantadores de serpentes e os faquires. Pois bem. Quando eu era criança, meu avô me transmitiu a técnica de fazer um cavalo branco voar. Não existe mais ninguém neste reino que saiba isto, de modo que minha vida deve ser poupada.

    O rei imediatamente mandou trazer um cavalo branco.

    - Preciso ficar dois anos com este animal – disse o condenado.

    - Você terá dois anos – respondeu o rei, a esta altura meio desconfiado – Mas, se este cavalo não aprender a voar, será enforcado.

    O homem saiu dali com o cavalo, feliz da vida. Ao chegar em casa, encontrou toda a família em prantos.

    - Você está louco? – gritaram todos – Desde quando alguém desta casa sabe fazer um cavalo voar?

    - Não se preocupem – respondeu ele – Primeiro, nunca alguém tentou ensinar um cavalo a voar, e pode ser que ele aprenda. Segundo, o rei está muito velho e pode morrer nesses dois anos. Terceiro, o animal também pode morrer, e eu conseguirei mais dois anos para treinar um novo animal. Isso sem contar a possibilidade de revoluções, golpes de Estado, anistias gerais. Finalmente, se tudo continuar como está, eu ganhei dois anos de vida, e neles poderei fazer tudo o que tiver vontade. Vocês acham pouco?


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    É difícil

    É difícil fazer alguém feliz,
    Assim como é fácil fazer triste.

    É difícil dizer "Eu te amo",
    Assim como é fácil não dizer nada.

    É difícil valorizar um amor,
    Assim como é fácil perdê-lo para sempre.

    É difícil agradecer por hoje,
    Assim como é fácil viver mais um dia.

    É difícil se convencer de que se é feliz,
    Assim como é fácil achar que sempre falta algo.

    É difícil fazer alguém sorrir,
    Assim como é fácil fazer chorar.

    É difícil se pôr no lugar de alguém,
    Assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.

    Se você errou, peça desculpas...
    É difícil pedir perdão?
    Mas quem disse que é fácil ser perdoado?!

    Se alguém errou com você, perdoa-o...
    É difícil perdoar?
    Mas quem disse que é fácil se arrepender?!

    Se você sente algo, diga...
    É difícil se abrir?
    Mas quem disse que é fácil encontrar alguém que queira escutar?!

    Se alguém reclama de você, ouça...
    É difícil ouvir certas coisas?
    Mas quem disse que é fácil ouvir você?!

    Se alguém ama você, ame-o...
    É difícil se entregar?
    Mas quem disse que é fácil ser feliz?!

    Nem tudo é fácil na vida...
    Mas, com certeza, nada é impossível...

    Precisamos acreditar, ter fé
    E lutar para que não apenas sonhemos,
    Mas tornemos todos nossos sonhos realidade!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Parcerias: cresça e deixe os outros crescer

    Por que os Beatles não fizeram mais o mesmo sucesso depois que se separaram? Certamente a resposta passa pelo conceito de parceria. Quando os quatro trabalhavam juntos, podiam otimizar seus talentos. Quando gravavam um disco, tinham quatro compositores e, para selecionar as faixas, bastava escolher as melhores músicas.

    Se John Lennon tinha 8 músicas, podia dar-se ao luxo de escolher apenas as melhores, porque Paul McCartney tinha outras tão boas, assim como os demais. Parceira é isto: é criar um relacionamento no qual se pode aproveitar o melhor de todos os envolvidos. Por isso, a característica marcante dos campeões é construir relacionamentos em que todos os envolvidos lucrem, aprendam e possam fazer o melhor.

    O verdadeiro campeão sabe como criar parcerias, como oferecer oportunidades aos seus parceiros e motivá-los a aprimorar o trabalho. O campeão não pensa só em si mesmo, e não se preocupa apenas em fazer a sua parte. Ele pensa em fazer a sua parte e em ajudar os outros a fazer a deles.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    A auto-imagem que você tem agora

    Está na hora de cavar um pouco mais fundo e descobrir de que maneira você se vê. A chave que abre a porta de seu potencial é descobrir o que você aprendeu a pensar e sentir a respeito de si mesmo. Com essa descoberta vem a capacidade de mudar seu modo de pensar e comportar-se e de escolher um novo, que resultará em sentimentos mais positivos a respeito de si próprio.

    O que a pessoa pensa sobre si determina tudo o que ela diz, faz, acredita e sente. Se você acredita que não é fisicamente atraente, seu mundo exterior confirmará essa crença. Em outras palavras, você notará e coletará provas para sustentar sua convicção, como críticas à sua aparência; e, ao mesmo tempo, rejeitará ou ignorará tudo o que não a reforce, como, por exemplo, um elogio.

    A única maneira de mudar esse condicionamento é a decisão de anular pensamentos e convicções limitadoras, adquiridas no passado. Depende só de você levar uma vida de limitações convencionais e potencial restrito; ou outra diferente, plena de oportunidades ilimitadas e infinitas possibilidades. Sua auto-imagem não é fixa e imutável. Portanto, decida melhorá-la ao mais alto grau, porque essa é uma escolha que você tem. Além de ter uma escolha, você tem a capacidade para realizá-la.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Listando objetivos

    Todos nós gravitamos em direção àquilo que pensamos com mais freqüência. Se você tem alguns objetivos definidos em mente, seus pensamentos o ajudarão a alcançá-los conforme você tiver de lidar cada vez mais com eles. Se você não tiver objetivos, seus pensamentos o levarão em direção àquilo que você pensa com mais freqüência. Sua mente tomará seus pensamentos predominantes e o impelirá naquela direção, deduzindo que seus pensamentos predominantes são seus objetivos.

    Você pode observar: todos os palestrantes motivadores têm uma coisa em comum: sugerem, instruem, insistem e imploram para que você escreva seus objetivos. Que faça isso como faz a lista de compras do supermercado ou quando está preparando uma festa. Nessas listas você coloca tudo o que precisa e deseja – escreve e revisa item por item para ter certeza de que terá tudo o que deseja. O mais estranho, porém, é que, embora as pessoas saibam que usar listas funciona, apenas três por cento delas as utilizam para pôr a vida em ordem. Para o evento mais importante de todos – a própria vida – elas seguem em frente às cegas, nunca fazendo uma lista daquilo que querem e se perguntando a todo tempo por que nunca conseguem ter o que desejam!

    Tá certo que a elaboração de uma lista não é a única coisa que precisamos fazer para nos organizar, mas pelo menos é algo que nos fornece um método e uma estrutura para alcançarmos aquilo que desejamos na vida. Ainda assim, a maioria das pessoas passa mais tempo planejando festas de aniversário do que a própria vida... As listas funcionam! Funcionam para as compras e funcionam para a vida.

    Em poucas palavras: os objetivos são os veículos por meio dos quais podemos vir a ser algo além daquilo que já somos. Nós precisamos de objetivos, não pelo que eles podem nos trazer, mas pelo que eles podem nos fazer...


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Limitações



    A única coisa que limita nossas conquistas é o pensamento de que não podemos conquistar. Realmente não é novidade para ninguém que as pessoas que dizem que podem, podem, e as que dizem que não podem, não podem.



    Um homem diz: “Acho que sempre serei um batalhador”. Aí, ele pára de aprender, ignora as oportunidades, não trabalha até mais tarde, não economiza e não tenta porque “não adianta mesmo....”. Dito e feito! Sua profecia se torna verdadeira e ele nunca vence na vida.



    Já outro homem diz: “Eu vou vencer, e farei o que for preciso para isso. Trabalharei tanto quanto for necessário; aprenderei tudo que puder e serei tão diferente quanto precisar ser. Eu posso!”. E o homem consegue!



    Vale a pena lembrar que há lucros em ambos os casos. O primeiro indivíduo consegue evitar a responsabilidade. Ele sempre pode dizer: “É tudo tão difícil! Faça isso por mim”. Ele foge da oportunidade de exercitar a disciplina pessoal que geraria seu sucesso. E pode até conquistar alguma simpatia, afinal, bancar o bobo e incapaz pode ser muito proveitoso e conveniente.



    Já os frutos colhidos pelo segundo indivíduo são mais evidentes. Ele alcança seu objetivo. Portanto, vamos reconhecer que há vantagens em ambos os casos.



    Em poucas palavras: somos responsáveis pelas limitações que impomos a nós mesmos. Jogar fora os rótulos que colocamos em nós é o primeiro passo para ter uma vida melhor.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Concorrentes

    Benditos sejam meus Concorrentes
    Que me fazem levantar cedo e me render mais o dia;
    Que me obrigam a ser mais atencioso, competente e correto;
    Que me fazem avivar a inteligência para melhorar meus produtos e meus serviços;
    Que me impõem a atividade, pois se não existissem, eu seria lânguido, incompetente e retrógrado;
    Que não dizem minhas virtudes e gritam bem alto meus defeitos e assim posso corrigir-me;
    Que quiseram arrebatar-me o negócio, forçando-me a desdobrar-me para conservar o que tenho;
    Que me fazem ver em cada cliente um homem a quem devo servir e não explorar, o que faz de cada um meu amigo;
    Que me fazem tratar humanamente meus vendedores, para que se sintam parte de minha empresa e assim vendam com mais entusiasmo;
    Que provocaram em mim o desejo de superar-me e melhorar meus produtos;
    Que por sua concorrência me converteram em um fator de progresso e prosperidade para meu país.
    Salve, concorrentes! Eu vos saúdo... Que o Senhor lhes dê vida longa.


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    Ouse fazer

    O passo a mais que damos a cada caminhada é o que nos coloca mais próximos de tudo que podemos ser.

    A tentativa além, um pouco mais além de todas as que já fizemos, é a que mais claramente revela do que somos capazes e até onde poderemos chegar.

    Quantos de nós nos entregamos antes mesmo de tentar, pela simples dificuldade de perceber que é possível ultrapassar o limite do círculo que traçamos em torno de nós e ao longo da vida?

    Quantas vezes estivemos na iminência de girar a maçaneta da porta que nos levaria da escuridão à claridade e não o fizemos, simplesmente por não aceitar o impulso livre, soberano e intuitivo que conduzia nossas mãos a girar?

    Quantas vezes hoje você ouviu seu coração? Sem temer, sem limitar, sem pré-conceber, prejulgar, sem se prender, deixando-se levar pelo prazer de descobrir, correr riscos e realizar.

    Pobre de quem põe a nuvem do medo diante dos olhos, que prefere fugir em vez de dar-se o direito de praticar o sonho.

    Tem aquele que, sem saber que era possível, foi lá e fez.

    Esta é a sua vez. O verdadeiro poder é de quem ousa. Ouse fazer e alcance seu sucesso!


    Por Kelly Shinya * domingo, abril 19, 2009



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    *Esse layout é uma criação exclusiva de Kelly Shinya*