Nome: Kelly Shinya
Idade: 29
Nascimento: 17/10/1979
Signo: Libra
Cor: Vermelho e Rosa
Coisas que amo fazer: Ficar com minha filha e meus amigos,com minha família,ler poemas, ouvir musicas,navegar na net,fazer amizades,dar muitas gargalhadas,etc...
Coisas que odeio: Mentiras,inveja, ciúme, falsidade,desonestidade,tirar proveito em tudo,etc...
Email:
kellyshinya@hotmail.com



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  • *Esse layout é uma criação* EXCLUSIVA
    *de Kelly Shinya*






    Possibilidades

    Não se deixe encurralar por pensamentos ambíguos.
    O fato de A ser verdadeiro não torna B falso.
    Com freqüência, tanto A quanto B podem ser verdadeiros.

    As coisas que você deve fazer podem ser também as coisas que você quer fazer.
    O que você dá pode também ser o que você recebe.
    O que você ensina pode ser também o que você aprende.
    Sua tarefa pode ser difícil e, ao mesmo tempo, agradável.
    O que é bom para o cliente pode ser bom também para o vendedor.

    Muitas vezes, cometemos o erro de definir as coisas pelo que elas não são.
    Fazendo isso, limitamos nosso raciocínio e nossas oportunidades.

    Na realidade, existem poucos opostos.
    Ensinar será o verdadeiro oposto de aprender?
    Feminino é o oposto de masculino?
    O amor é realmente o oposto do ódio?
    Brincar é o oposto de trabalhar?

    Claro que não.
    Muitas das coisas que consideramos opostas são, na verdade, muito similares.
    Nosso desejo de classificar e colocar tudo em categorias, embora às vezes útil, também pode ser limitante.

    As possibilidades surgem, não da eliminação de outras possibilidades, mas da persistência em manter a mente aberta.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Viver como as flores

    O filho, a seu pai:

    - Pai, como faço para não me aborrecer?
    Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes.
    Algumas são indiferentes.
    Sinto ódio das que são mentirosas.
    Sofro com as que caluniam.
    - Pois viva como as flores! - advertiu o pai.
    - Como é viver como as flores? - perguntou o filho.
    - Repare nestas flores - continuou o pai, apontando os lírios que cresciam no jardim - Elas nascem no esterco.
    Entretanto, são puras e perfumadas.
    Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

    E o pai conclui seu pensamento:

    - É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
    Os defeitos deles são deles e não seus.
    Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
    Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.
    Isso é viver como as flores.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Percepção

    Ao nascer, entrando em contato com o mundo, você começou a enfrentar os desafios de assimilação e compreensão da realidade externa.
    Viveu múltiplas experiências, assimilou-as e cresceu.
    Desde muito cedo, escolheu maneiras de lidar com desafios, que proporcionaram sucesso, com conforto, segurança e, até mesmo, elegância.

    Diante dos bons resultados, sua tendência – como a de qualquer outro ser humano – foi a de repetir o comportamento padrão...
    Assim, foi fixada e cristalizada sua maneira de ser e agir...
    Mas esse comportamento padrão que, de início, permite aos seres humanos viver bem, por ser mecânico e repetitivo, com o tempo começa a limitar sua capacidade percepção e de ação... e limita a possibilidade de crescimento e de auto-aperfeiçoamento do indivíduo.

    Esses comportamentos tendem a ser pouco criativos e flexíveis e transformam o cotidiano em mesmice, provocando estresse e reações negativas ao novo ou a mudanças.
    Qualquer comportamento rotineiro ou mecânico bate de frente com a filosofia do Marketing Pessoal.

    Assim como, quando do lançamento de um produto, busca-se o melhor possível dentro de suas especificações, no caso dos seres humanos, a flexibilidade de comportamento é essencial para quem pretenda construir seu próprio design, objetivando sucesso.

    Por isso, lembre-se: o ser humano possui três motivações fundamentais – o instinto, a emoção e o intelecto; somente com o funcionamento pleno, harmonioso e eqüitativo das três, uma pessoa conseguirá um elevado padrão de percepção e ação


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Cavalinho

    Certa tarde, um homem saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e outra de quatro anos.
    Em determinado momento da caminhada, Helena, a mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.

    O pai respondeu que também estava muito cansado.
    Diante da resposta, a garotinha começou a choramingar e fazer "corpo mole".

    Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e o entregou a Helena, dizendo:

    - Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.

    A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou em casa antes dos outros.
    Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil fazê-la parar de galopar.

    A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai sobre como devia entender a atitude de Helena.
    O pai sorriu e respondeu:

    - Assim é a vida, minha filha.
    Às vezes, estamos física e mentalmente cansados, certos de que é impossível continuar.
    Mas encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez.
    Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção...

    Assim, quando você se sentir cansado ou desanimado, nunca se deixe levar pela preguiça ou o desânimo.

    Lembre-se: sempre haverá um "cavalinho" para cada momento.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    A apenas um passo

    Não importa há quanto tempo você esteja andando para o Norte, com apenas um passo você é capaz de andar para o Sul.

    O que é preciso para dar uma volta de 180 graus na sua vida?
    Apenas um passo.

    Você está a apenas um passo de uma dieta mais equilibrada, a um passo de melhorar suas finanças pessoais, a um passo de ser um profissional muito melhor, a um passo de ter um relacionamento mais gratificante.

    Daqui a um minuto, seus piores problemas podem estar todos atrás de você, ao invés de estarem na sua frente.

    Com apenas um passo, o melhor dia da sua vida pode estar por vir, e não ficar perdido em algum lugar do futuro distante.

    Num instante, todas as energias negativas na sua vida podem ser redirecionadas para alguma coisa positiva.

    Apenas um passo é necessário para romper essa inércia e dar à sua vida o rumo que você realmente gostaria que ela tivesse.

    E lembre-se: sorrindo, você conseguirá atingir estes objetivos com muito mais facilidade...


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Um novo tempo

    Estamos vivendo uma nova era e construindo o que talvez fique conhecido na História como ''sociedade do conhecimento''.
    Uma sociedade capaz de gerar muitas informações, conhecimentos e sabedoria, onde a essência e os valores humanos irão desabrochar na sua plenitude.

    Nela, pouco a pouco iremos acabar com as dualidades em nossas vidas, partindo para a construção de um novo mundo, mais harmonioso e digno de se viver.
    Vamos quebrar os paradigmas entre o céu e a terra, entre a lua e o sol, entre o racional e o irracional, entre o primitivo e o civilizado, e principalmente acabar com os bloqueios entre o corpo e a alma.

    Iremos em breve nos libertar da jaula insana que nos aprisiona aos sistemas criados pelo poder egoísta do bicho homem, pois queremos viver uma nova realidade todos os dias.
    Prepare-se para viver neste mundo mais feliz, que está sendo construído por você e pelos seus sonhos dourados: os sonhos de felicidade.
    Vá em frente!


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Consertar o Mundo

    Certa vez, um cientista foi designado para uma árdua missão: consertar o mundo!
    Para tanto, no intuito de se dedicar exclusivamente ao grande desafio, isolou-se, junto com sua família, em um laboratório onde nada nem ninguém o perturbasse.

    Em meio à sua concentração, tentando encontrar uma resposta ao enigma proposto, sentiu uma "mãozinha" a puxá-lo pelo jaleco.
    Era seu pequeno filho, querendo a atenção do pai...

    - Pai, o que está fazendo? - perguntou o menino.
    - O pai está ocupado - respondeu o cientista.
    - Fazendo o quê?
    - O pai está trabalhando. Estou tentando consertar o mundo.
    - Posso ajudar?
    - Não, meu filho! Isto é muito difícil e não é para crianças... É um verdadeiro quebra-cabeças.
    - Ah, pai... Eu sou bom de quebra-cabeças. Deixa que eu ajude, vai?

    Percebendo que não teria como se livrar da insistência do menino, o pai então teve uma idéia: procurou, em uma revista, uma foto da Terra.
    Ao encontrá-la, destacou-a, picotando a página em inúmeros fragmentos.
    Olhou para o filho, entregou-lhe os pedaços de papel e disse:

    - Eis aqui, meu querido, o mundo precisando ser consertado. Vai e ajuda o pai...

    O cientista, então, retornou à sua atividade, acreditando que não seria perturbado tão cedo.
    Porém, não muito tempo depois, sentiu novamente a mão do filho a chamá-lo.

    - Pai, consertei o mundo.

    Sem olhar, o pai deu uma bronca:

    - Meu filho, mandei fazer direito e não de qualquer jeito...
    - Mas está direito, pai.

    O pai então resolveu olhar, e levou um susto!
    O mundo estava consertado...
    Todos os pedacinhos estavam devidamente colados em lugar certo.
    Deu então a segunda bronca, julgando que o menino havia passado adiante a tarefa proposta:

    - Eu pedi para você consertar o mundo!
    - E eu o fiz, pai...

    Aí, o pai começou a ficar interessado:

    - Como, meu filho, você consertou o mundo, se você nem o conhece?

    O menino, com um ar radiante de satisfação, respondeu:

    - Quando o senhor arrancou da revista a foto do mundo, eu vi que no verso dela havia a foto de um homem.
    O mundo eu não conheço mas o homem, sim!
    Quando o senhor me deu os pedaços, tudo que fiz foi virá-los e aí eu consertei o homem...
    E, ao consertar o homem, consertei o mundo!!!

    E com isso, o filho deu a grande dica que o pai precisava para consertar o mundo!


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Adquirindo o hábito

    Hábitos são coisas que fazemos repetidamente.
    Contudo, na maior parte do tempo, não estamos cientes de que os temos.
    Eles funcionam no piloto automático.
    Alguns hábitos são bons, como fazer exercício regularmente, planejar com antecedência e mostrar respeito pelos outros.
    Há alguns que não fazem diferença, como tomar banho de noite, tomar iogurte com garfo, ler revista de trás para a frente.
    Mas há os hábitos ruins, por exemplo, pensar negativamente, sentir-se inferior e culpar os outros.

    Dependendo de quais forem, os hábitos podem tanto nos moldar quanto nos arruinar.
    Nós nos tornamos o que fazemos repetidamente.
    Mas, por sorte, você é mais forte do que seus hábitos.
    Assim sendo, é possível mudá-los.
    Experimente, por exemplo, cruzar os braços sobre o peito.
    Agora cruze-os ao contrário.
    O que lhe parece?
    Bem esquisito, não?
    Mas se você cruzá-los sempre ao contrário durante trinta dias seguidos, não irá mais estranhar.
    Na verdade, nem terá de pensar a respeito disso.
    Terá adquirido o hábito.

    Isso vale para tudo.
    A qualquer momento, é possível se olhar no espelho e dizer: “Ei, não gosto disso em mim”, essa é a deixa para trocar um velho hábito ruim por um novo melhor.
    Nem sempre é fácil, mas sempre é possível.

    Criar novos hábitos pode ajudá-lo a assumir o controle de sua vida, melhorar o relacionamento com amigos, tomar decisões sábias, superar vícios, definir valores - e o que é mais importante - fazer mais em menos tempo, aumentar sua autoconfiança e ser feliz!


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Acessando seus recursos

    Cada um de nós possui os recursos necessários para superar qualquer problema e tomar o controle da própria vida.
    Não precisamos de ninguém para resolver os problemas por nós – necessitamos de pessoas que nos ajudem a localizar dentro de nós mesmos os recursos necessários para resolver o problema.
    Um velho provérbio diz: “Dê um peixe a uma pessoa faminta e ela o comerá uma vez; ensine-a a pescar e ela comerá pelo resto da vida”.

    Muitos de nossos medos e limitações foram formados durante a infância.
    Você, por exemplo, pode ter se impressionado com um adulto autoritário e se sentido minúsculo em comparação a ele; mas, mesmo depois de adulto, você continua sendo influenciado pela autoridade, como se a parte que teve medo naquele momento fosse sempre estar ligada ao passado.

    Para se livrar desse medo, converse com a criança que continua dentro de você e diga a ela que agora já é adulta, totalmente crescida, e que não tem mais nada a temer.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Evite a conversa macarrônica

    Conversa macarrônica é um termo usado para definir um diálogo que ficou confuso porque os parceiros expressaram os pensamentos do outro, e não os próprios.
    É quando cada um fala o que acha que o outro pensa, ou o que acha que o parceiro acha que você pensa...
    Aí, o diálogo vira uma confusão irremediável!

    Para evitar isso, use comentários começados com “eu”, expressando apenas seus próprios pensamentos e sentimentos e fazendo perguntas quando quiser saber alguma coisa a respeito de seu parceiro.
    Colocar em palavras o que você acha que seu parceiro pensa não é apenas contraproducente, mas também contagioso, porque as pessoas têm tendência a imitar o estilo de conversar das outras.

    Se um dos parceiros fala de um modo invasor, o outro provavelmente fará o mesmo.
    E, sem perceber, os dois acabam envolvidos numa conversa macarrônica e não conseguem descobrir o que deu errado.
    Como estavam realmente tentando manter um diálogo construtivo, ficam confusos e irritados um com o outro.

    Para evitar esse tipo de situação e as conseqüentes confusões e brigas, não “ache” nada a respeito do que o outro sente ou pensa.
    Diga o que você sente e pensa e pergunte diretamente o que acontece ao outro.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    O Tempo

    Como é que você encara o "fator tempo" na sua vida?

    Esta é uma pergunta que habita o nosso dia-a-dia, acompanhado de vários dilemas na nossa mente.
    O tempo é, na verdade, um conjunto de fatores que, como resultado final, lhe levará a uma única resposta: "eu estou levando ou deixando algo de bom nesta viagem pela vida".
    Esta afirmação nos faz contar o tempo como experiências bem vividas ou não.

    Ontem, assistindo à TV, num programa destinado aos maravilhosos momentos da Terceira Idade, uma senhora de aproximadamente 70 anos dizia, com muito orgulho, a seguinte frase:

    - Eu não sou velha, não. Eu apenas nasci primeiro.

    Aprender a viver o tempo em nossas vidas é uma lição a ser compreendida todos os dias.
    Pense nisso e reflita.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Seja você mesmo

    Geralmente nos preocupamos demais em dar satisfações aos outros, no ambiente em que vivemos e para a nossa sociedade.
    Quando achamos que não estamos agradando, criamos algumas máscaras que ocultam as nossas fraquezas.

    É importante entender que, mais cedo ou mais tarde, num belo dia, estas máscaras irão cair e você literalmente “quebrará a cara”.
    Dizem que uma das fórmulas do fracasso é tentar agradar a todos.
    Por isso, seja autêntico e verdadeiro o tempo todo e deixe que o mundo aceite o seu jeito de viver.
    Afinal de contas, só existe uma pessoa igual a você neste lindo planeta azul.
    Você mesmo.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    A felicidade realista

    A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
    Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
    Dinheiro?
    Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.

    E quanto ao amor?
    Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.

    Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
    Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

    É o que dá ver tanta televisão.
    Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
    Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade.
    Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum.

    Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
    Dinheiro é uma bênção.
    Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufrui-lo.
    Não perder tempo juntando, juntando, juntando.
    Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado.
    E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

    Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
    Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.
    Olhe para o relógio: hora de acordar.
    É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.

    A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio.
    Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade.
    Se a meta está alta demais, reduza-a.
    Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
    Invente seu próprio jogo.
    Faça o que for necessário para ser feliz.
    Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
    Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso cora ação.
    Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Dilemas

    Muitas vezes, em nossa jornada diária, encontramos os famosos dilemas.

    Dilemas são, na verdade, perguntas e questionamentos rotineiros, que devem ser tratados de uma forma muito tranqüila, pois para resolvê-los, temos que estar sempre com a nossa mente em perfeita sincronia com o universo cósmico.
    Por isto, quando em sua vida surgirem dois ou mais caminhos para a tomada de uma decisão complexa, transformada numa verdadeira bifurcação de idéias e sentidos diferentes, pense positivamente em busca de uma solução, que a sua intuição soberana lhe mostrará o caminho certo.

    Deixe a sua mente livre e viaje no caminho da sua felicidade.
    Você merece ser feliz e isto é o que importa.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Mudanças

    Quantas vezes em sua vida você já escutou a frase “Nunca é tarde para se começar”?
    Esta é uma verdade que tentamos ocultar no dia-a-dia de nosso viver, pois, se você não sabe, todos os dias estamos recomeçando a vida.

    É fácil entender.
    Vamos falar de uma boa noite de sono como exemplo.
    Após despertar pela manhã, você passa a cumprir várias tarefas que no dia anterior não haviam sido realizadas.
    Ao abrir os olhos, o dia de ontem se parecia com o de hoje?
    A roupa que você usou ontem é a mesma de hoje?
    O almoço de hoje vai ser igual ao de ontem?
    A resposta para estas perguntas certamente é "não".

    Lembre-se: tudo nesta vida é feito de mudanças, sempre começando do nada e do zero, cabendo a você a tarefa de dar um significado muito especial para está linda experiência vivida aqui.
    Todos os dias estamos recomeçando e contando uma nova história, acreditando sempre no ser humano e nos seus lindos sonhos de felicidade.
    Vá em frente!


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Celebração

    O sucesso é construído sobre conquistas materiais, mas a felicidade é construída sobre percepções.
    Muitas pessoas não percebem que os maiores tesouros já foram conquistados.
    Fixam o olhar no que falta atingir e não desfrutam o que está ao lado delas.
    Os donos do futuro criam o amanhã e desfrutam o presente.
    A maneira de perceber o que se tem e o que se é define a sensação de plenitude na vida.

    Uma pessoa que ganha um milhão de dólares por ano pode se achar pobre porque, ao se comparar com bilionários, considera que ainda ganha pouco.
    Por outro lado, alguém que recebe mil dólares por mês pode se sentir milionário porque consegue curtir cada centavo aproveitando a vida.

    A maioria das pessoas, entretanto, luta por metas que não levam à felicidade...
    Trabalham demais para juntar dinheiro e não conseguem reservar o fim de semana para cuidar de si.
    Cuidam melhor da conta bancária que da alma.
    Quantas pessoas perdem a vida correndo atrás de miragens, vivendo a ilusão de que a próxima conquista é que vai levá-la à felicidade?
    Com isso, acabam criando mais infelicidade para si mesmas e para as pessoas que amam.
    Quando não estamos felizes, começamos a lutar por conquistas que acreditamos que possam nos saciar.

    Entramos em uma viagem voraz...
    Ninguém precisa de três carros para ser feliz.
    Criamos objetos de desejo a todo momento.
    Competimos no limite para ter uma posição melhor na empresa.
    A maior parte das pessoas passa a vida procurando sentir-se importante para ter a sensação do sucesso.
    Mas sucesso sem qualidade de vida não é sucesso, é ilusão.

    O sucesso só tem sentido quando é conseqüência do crescimento interior.
    Portanto, procure o significado dos seus sonhos, das suas lutas.
    Reflita sobre o caminho que você está percorrendo.
    Não deixe que o sucesso destrua a sua felicidade.
    Sucesso é conseguir o que você quer.
    Felicidade é conquistar o que você precisa.
    E o que você precisa,é ter Cristo no coração.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Colocar os sentimentos em palavras

    Os sentimentos de um parceiro oferecem informações essenciais que precisam ser compartilhadas com o outro.
    A dor física é um aviso de que há alguma coisa errada com nosso corpo, de modo que possamos agir para sanar o problema.
    Da mesma forma, as emoções – tanto agradáveis quanto desagradáveis – dirigem nossa atenção para circunstâncias importantes.

    Se não tivéssemos emoções, não saberíamos como distinguir as situações que são benéficas para a nossa vida das prejudiciais.
    Por exemplo, a alegria que sentimos assistindo ao nascer do sol lembra-nos de como é importante reservar algum tempo para admirar as belezas da natureza.
    Sem emoções, não perceberíamos que uma determinada situação é tediosa e não faríamos nada para torná-la mais interessante.
    Sem o medo e a raiva, não saberíamos sair de situações potencialmente danosas.

    Devemos, portanto, tomar nossas emoções como ponto de partida para a reflexão, ou elas poderão produzir reações automáticas que não nos farão bem.
    Emoções, pensamentos e ações são trigêmeos que precisam trabalhar juntos e em harmonia.
    Quando percebemos uma emoção, temos de analisá-la a fim de poder ouvir a mensagem que ela nos está enviando.

    Usadas assim, as emoções nos levam a percepções ocultas, medos e preferências.
    Quando usamos as informações oferecidas tanto pelas emoções quanto pela reflexão, podemos determinar o melhor modo de agir.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    Desejo

    Desejo primeiro que você ame,
    E que amando, também seja amado.
    E que se não for, seja breve em esquecer.
    E que esquecendo, não guarde mágoa.
    Desejo, pois, que não seja assim,
    Mas, se for, saiba ser sem desesperar.

    Desejo também que tenha amigos,
    Que mesmo maus e inconseqüentes,
    Sejam corajosos e fiéis,
    E que pelo menos num deles
    Você possa confiar sem duvidar.

    E porque a vida é assim,
    Desejo ainda que você tenha inimigos.
    Nem muitos, nem poucos,
    Mas na medida exata para que, algumas vezes,
    Você se interpele a respeito
    De suas próprias certezas.
    E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
    Para que você não se sinta demasiado seguro.

    Desejo depois que você seja útil,
    Mas não insubstituível.
    E que nos maus momentos,
    Quando não restar mais nada,
    Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.

    Desejo ainda que você seja tolerante,
    Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
    Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
    E que fazendo bom uso dessa tolerância,
    Você sirva de exemplo aos outros.

    Desejo que você, sendo jovem,
    Não amadureça depressa demais,
    E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
    E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
    Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
    E é preciso deixar que eles escorram por entre nós.

    Desejo por sinal que você seja triste,
    Não o ano todo, mas apenas um dia.
    Mas que nesse dia descubra
    Que o riso diário é bom,
    O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.

    Desejo que você descubra,
    Com o máximo de urgência,
    Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
    Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.

    Desejo ainda que você afague um gato,
    Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
    Erguer triunfante o seu canto matinal
    Porque, assim, você se sentirá bem por nada.

    Desejo também que você plante uma semente,
    Por mais minúscula que seja,
    E acompanhe o seu crescimento,
    Para que você saiba de quantas
    Muitas vidas são feitas uma árvore.

    Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
    Porque é preciso ser prático.
    E que pelo menos uma vez por ano
    Coloque um pouco dele
    Na sua frente e diga "Isso é meu",
    Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.

    Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
    Por ele e por você,
    Mas que se morrer, você possa chorar
    Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.

    Desejo por fim que você sendo homem,
    Tenha uma boa mulher,
    E que sendo mulher,
    Tenha um bom homem
    E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
    E quando estiverem exaustos e sorridentes,
    Ainda haja amor para recomeçar.

    E se tudo isso acontecer,
    Não tenho mais nada a te desejar.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    A lição da tartaruga

    Eu percebia que meu comportamento aborrecia muito os meus pais, porém pouco me importava com isso. Desde que obtivesse o que queria, dava-me por satisfeito. Mas, é claro, se eu importunava e agredia as pessoas, estas passavam a tratar-me de igual maneira.

    Cresci um pouco e um dia percebi que a situação era desconfortante. Preocupei-me, mas não sabia como me modificar.

    O aprendizado aconteceu num domingo em que fui, com meus pais e meus irmãos, passar o dia no campo. Corremos e brincamos muito até que, para descansar um pouco, dirigi-me à margem do riacho que corria entre um pequeno bosque e os campos. Ali encontrei uma coisa que parecia uma pedra capaz de andar.

    Era uma tartaruga. Examinei-a com cuidado e, quando me aproximei mais, o estranho animal encolheu-se e fechou-se dentro de sua casca. Foi o que bastou. Imediatamente decidi que ela devia sair e, tomando um pedaço de galho, comecei a cutucar os orifícios que haviam na carapaça. Mas os meus esforços resultavam vãos e eu estava ficando, como sempre, impaciente e irritado.

    Foi quando meu pai se aproximou de mim. Olhou por um instante o que eu estava fazendo e, em seguida, pondo-se de cócoras junto a mim, disse calmamente: "Meu filho, você está perdendo o seu tempo. Não vai conseguir nada, mesmo que fique um mês cutucando a tartaruga. Não é assim que se faz. Venha comigo e traga o bichinho."

    Acompanhei-o. Ele se deteve perto da fogueira acesa e me disse: "Coloque a tartaruga aqui, não muito perto do fogo. Escolha um lugar morno e agradável."

    Eu obedeci. Dentro de alguns minutos, sob a ação do leve calor, a tartaruga colocou a cabeça de fora e caminhou tranqüilamente em minha direção. Fiquei muito satisfeito e meu pai tornou a se dirigir a mim, observando: "Filho, as pessoas podem ser comparadas às tartarugas. Ao lidar com elas, procure nunca empregar a força. O calor de um coração generoso pode, às vezes, levá-las a fazer exatamente o que queremos, sem que se aborreçam conosco e até, pelo contrário, com satisfação e espontaneidade."


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, janeiro 19, 2007



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    *Esse layout é uma criação exclusiva de Kelly Shinya*