Nome: Kelly Shinya
Idade: 29
Nascimento: 17/10/1979
Signo: Libra
Cor: Vermelho e Rosa
Coisas que amo fazer: Ficar com minha filha e meus amigos,com minha família,ler poemas, ouvir musicas,navegar na net,fazer amizades,dar muitas gargalhadas,etc...
Coisas que odeio: Mentiras,inveja, ciúme, falsidade,desonestidade,tirar proveito em tudo,etc...
Email:
kellyshinya@hotmail.com



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  • *Esse layout é uma criação* EXCLUSIVA
    *de Kelly Shinya*






    O destino de cada um

    As pessoas que entram em nossa vida sempre entram por alguma razão, algum propósito. Elas nos encontram, ou nós as encontramos, meio que sem querer. Não há programação da hora em que encontraremos estas pessoas.

    Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino, em que cada um encontra aquilo que é importante para si mesmo.

    Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente, não nos ofereça nada, ela não entrou por acaso. Não está passando por nós apenas por passar. O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo com as outras.

    Discutir o que cada um nos trará não nos mostrará nada e ainda nos fará perder tempo demais, desperdiçando a oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas. Conhecer a alma significa conhecer o que as pessoas sentem o que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em nossa vida.

    As pessoas entram na nossa vida às vezes de maneira tão estranha, que nos intrigam até. Mas cada uma delas é especial. Mesmo que o momento seja breve, com certeza elas deixarão alguma coisa para nós.

    Aproveite para conquistar uma pessoa a cada dia, dar a elas a sua maior atenção, e fazer com que você também seja algo muito importante na vida destas pessoas.

    Quando sentir que alguém não lhe agrada, dê uma segunda chance de conhecê-lo melhor. Você poderá ter muitas surpresas cedendo mais uma oportunidade.

    Quando sentir que alguém é especial para você, diga a ele o que sente, e terá feito um momento de felicidade na vida de alguém.

    Não deixe para fazer as coisas amanhã. Poderá ser tarde demais. Faça hoje tudo o que tiver vontade. Abrace seu amigo, seus irmãos, seus filhos. Dê um sorriso para todos, até para seu inimigo.

    Se estiver amando, ame pra valer, viva cada minuto deste amor, sem medir esforços.

    Preste bastante atenção em todas as pessoas, pois elas poderão trazer a sua tão esperada felicidade.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Cota do "sim" e do "não"

    Durante nossa vida, com certeza, o que mais ouvimos é a palavra "não", mesmo quando gostaríamos de ouvir "sim".

    Desde a infância, o "não" é quase uma constante...

    Assim como a impregnação de "nãos" em nossas vidas é volumosa, fazemos com que se manifeste indireta e disfarçadamente em nosso dia a dia. Dizemos "não", talvez, a uma boa oportunidade, a uma nova amizade, a um momento mágico, a um sorriso e, às vezes, à chance de fazer uma boa ação. Afinal, o "não" está mais presente e não exige muita reflexão sobre o assunto, enquanto o sim pede um comprometimento...

    Diante de tudo isso, que tal estipular uma disciplina de comportamento no contexto de "não" e "sim"? Que tal estabelecer uma cota diária para cada um deles? Aí, caso tenha de dizer "não" a alguma coisa hoje, mas sua cota já tenha se esgotado, pense melhor. Deixe para dizer esse "não" no dia seguinte; faça a mesma coisa com o "sim". Afinal, se um "não" pode esperar, o "sim" também pode. De repente, no amanhã, o seu "não" pode virar um "sim", e o "sim", um "não".

    A base do nosso caráter é construída com uma torre de sustentação negativa. Sabemos instantaneamente o que não podemos fazer e demoramos para descobrir aquilo que queremos... Por isso, um "não" bem pensado é como uma boa escolha: pode realmente evitar algo de ruim; mas um "não" instantâneo pode afastar de você algo de muito interessante.

    Quando precisar de mais tempo para pensar, responda "sim" e "não". Defenda sua posição, justifique sua resposta. Explique o porquê de sua decisão. Enfim, se antes de dizer "sim" ou "não", você tiver chance, exponha o seu ponto de vista. Você verá que sua decisão ou vontade será muito mais bem recebida e compreendida.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Tempo

    Hora das perguntas! Você sabe quantos minutos e segundos tem um dia? Uma semana? E um ano? Pergunta estranha? Sim e não.

    Há 525.600 minutos em um ano. Eu, você e qualquer um neste planeta recebe diariamente um presente inestimável. Seu nome é tempo. Cada dia de nossas vidas é presenteado com 24 horas desse artigo intangível, para o usarmos como nos convier. Quer você seja rico ou pobre, jovem ou velho, branco, marrom, amarelo ou de bolinhas, todos recebemos a mesma porção diária: vinte e quatro horas. É uma divisão igualitária. E justa.

    A vida pode ser comparada a uma ampulheta, onde cada segundo encapsula sua vida, desde o primeiro fôlego até seu último suspiro. Essa ampulheta funciona até seu tempo terminar, até o final do jogo da vida. E sua vida acaba sendo o resultado total de como você emprega seu tempo.

    Muitas pessoas acreditam que existe uma contabilidade quando o jogo termina. Essa contabilidade tabula o resultado do que você fez da sua vida. Você fez parte da solução ou do problema? Minimizou ou exacerbou os desafios? Na contabilidade final, os bens, status e saldos bancários não contam. A única coisa relevante é a maneira que você escolheu para utilizar o tempo que recebeu ao nascer.

    Você tem exatamente o tempo que lhe foi destinado, nem mais, nem menos. Como diz o ditado, “é usá-lo ou perdê-lo”. Sua vida consiste na soma total das escolhas relativas à utilização do tempo. E é lógico que o nível de sucesso que você atinge na vida vai depender diretamente da sensatez com que você utilizou seu tempo.

    A maioria de nós pode olhar ao redor e encontrar lembranças de nossas boas intenções, coisas que nunca chegamos a fazer para alcançar determinado objetivo. Aquela esteira ou bicicleta ergométrica estão empoeiradas. O piano, cujo objetivo era preencher nossos sonhos musicais, permanece silencioso num canto da sala. Os livros, empilhados no criado-mudo esperando para serem lidos.

    O tempo é valioso como o dinheiro porque é limitado; recebemos uma quantidade finita dele. Se você desperdiça ou perde tempo, estará quebrado, da mesma forma que está se administra mal suas finanças. O tempo é gratuito, e você não tem débito de tempo como tem débitos financeiros. Não pode multiplicá-lo; ele não inflaciona nem deflaciona. Tempo desperdiçado ou perdido pode ser um fator que contribui para sua preocupação monetária, mas não estará no demonstrativo da sua conta corrente, nem de seu inventário.

    Se você mata o tempo, pode ser considerado um criminoso? Pode ser preso por usar mal este bem intangível? Pode ser sentenciado por este “crime”? Você pode emprestar horas de amanhã para usar hoje, como se pode emprestar dinheiro por conta dos ganhos de amanhã? Pode transferir sua mesada de tempo, dizendo “farei isso quando tiver mais tempo?” Você nunca terá mais tempo, pois tempo não é como dinheiro; ele é mais ardiloso e mais precioso que o vil metal. O tempo só pode ser gasto, e uma vez gasto não pode, nunca, ser recobrado.

    Só conseguimos crescer se aprendermos a moldar nossas vidas dentro dos limites do tempo, e é somente usando o tempo adequadamente que conseguimos ter controle sobre nós mesmos. Um dos melhores métodos para isso é estabelecer metas a longo e curto prazo. O que queremos atingir? Que passos devemos dar hoje para preencher o objetivo de amanhã?

    Use cada minuto porque, se não o fizer, você irá perdê-lo! E o tempo que perder hoje será perdido para sempre. Como o tempo perdido não volta jamais, agora é a melhor hora para fazer as coisas que lhe são importantes. Como dizia o poeta Horácio, “Aproveite o dia!”.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Sucesso não combina com indefinição

    De que maneira você vem cuidando de seus grandes sonhos? Com que freqüência tem pensado neles e no modo como vai realizá-los? Você compartilha esses sonhos com alguém ou eles vivem secretamente, quase abafados, dentro de você? Responda sinceramente: em quanto tempo você conseguirá concretizá-los?

    Calma! Respire fundo. Todas essas questões têm por objetivo despertá-lo, tirá-lo por alguns instantes da chamada zona de conforto. Pra começar a realizar seus sonhos, o primeiro passo é saber distinguir entre um simples desejo e uma meta estabelecida e planejada passo a passo.

    Desejar é relativamente fácil porque não implica compromisso nem planejamento para se conquistar o objeto do desejo. Agora, quando acontece de se querer verdadeiramente algo, quando o desejo vem do coração, ele transborda e acaba invadindo cada partícula do nosso corpo e da nossa mente.
    É uma vontade tão intensa de fazer ou possuir algo que, inconscientemente, contagiamos tudo e todos ao redor. Quem é tomado por esse querer intenso passa a viver em função de seus objetivos. Para isso, estabelece metas e traça um planejamento minucioso das ações necessárias até a conquista.

    Na verdade, falta à maioria das pessoas força de vontade para estabelecer metas. Elas consideram a fase do planejamento muito trabalhosa, dão como desculpa a falta de tempo, o cansaço, e acabam arquivando suas metas para sempre. Essas pessoas passam a levar a vida como um navio sem leme, cujo destino está ao sabor do vento e da correnteza.
    Infelizmente, elas jamais chegarão ao cobiçado porto chamado sucesso; estão fadadas a rotas menores e desimportantes. Por isso, tenha objetivos claros, escreva-os, trace um plano, planeje cada passo, fixe e cumpra as metas estabelecidas e você vai concretizar seus verdadeiros desejos.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Recebendo anjos

    Bons tempos, bons tempos, os bíblicos. Imagine receber um anjo hoje.

    Um deles já pode ter estado com você, e você não o reconheceu. A função dele era aparecer e lhe dar a mensagem. A sua única obrigação era recebê-lo, mas você não soube que era ele. Você se afastou, achou que era um chato, ou um louco, falhou, azar. Pode ter sido há anos.

    Aquele que caminhou ao seu lado brevemente e disse uma coisa estranha e você apressou o passo, lembra? Aquele (ou aquela, eles vêm de várias formas) que sentou ao seu lado e falou no tempo, e era um preâmbulo para a revelação, mas você fechou a cara.

    Ele pode ter batido na sua porta e você foi logo dando uma esmola, ou dizendo que hoje não tem nada, ou ameaçando chamar a polícia. Antes era mais fácil, agora é tarde. Hoje ele bate na porta e você espia e não abre a porta, tá doido? Se ele se aproximar de você na rua, você correrá apavorado ou anunciará que está armado e que é melhor ele se afastar. Se ele se sentar ao seu lado, você fugirá do contágio, se ele segurar o seu braço, você gritará. Se ele telefonar, sua secretária eletrônica dirá para ele deixar a mensagem depois do bip e ele não dirá nada: a mensagem é para você e não para ela.

    E se ele conseguir alcançar você sem que você lhe dê um pontapé, e cumprir sua função, e der a mensagem – você não a compreenderá. Pedirá para ele falar mais alto, há muito barulho. “O quê? Em que sentido? É uma metáfora? É um código? Interpreta, traduz, decifra, o quê?”

    Agora é tarde. Antes ele olharia você nos olhos e falaria claramente. E, dada a mensagem, ele desapareceria, e o mundo seria uma estrada para o seu coração.

    Hoje você diria – “olha, precisamos conversar com mais calma um dia, me liga! Me liga!”


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Nunca troque seus princípios por um objetivo

    As pessoas que abrem mão daquilo em que acreditam para alcançar um determinado objetivo terminam frustradas com suas realizações. Se você não mantiver seus princípios éticos, não conseguirá alcançar a satisfação.

    Um bom exemplo vem de um estudante da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que há alguns anos foi expulso da instituição.

    Influenciado por colegas, ele falsificou todos os documentos de sua proposta da admissão: histórico escolar, cartas de recomendação, suas atividades. Sua proposta era tão boa que ele foi aceito na universidade. Durante o curso, ele teve um ótimo desempenho mas, quando estava próximo da formatura, simplesmente confessou a fraude.

    Esse aluno era uma pessoa bem intencionada, proveniente de uma família que procurava viver de acordo com seus princípios; por isso, a idéia de ter falsificado documentos o atormentava a tal ponto que ele preferiu abrir mão do diploma a obtê-lo com base em uma fraude. O fato é que suas realizações estariam sempre calcadas em uma mentira, e isso, para ele, transformavam-nas em fracasso.

    Estar feliz e ter um comportamento ético são atitudes que se reforçam mutuamente. Pessoas que se sentem antiéticas têm menos chances de se sentirem felizes.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Solte a panela

    Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.

    Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e viu que dela haviam tirado um panelão de comida.

    O urso abraçou a panela com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. Na verdade era o calor da panela. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.

    O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto urrava, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.

    Quanto mais a panela lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda urrava. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a panela. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar urrando.

    Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa.
    vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
    Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e, mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.

    Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Viver não dói

    Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive.

    Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

    Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, por exemplo, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?

    Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas; por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido juntos e não tivemos; por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.

    Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas angústias, se ela estivesse interessada em nos compreender.

    Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    O tolo

    Conta-se que, há muito tempo, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, que vivia de pequenos biscates e esmolas.

    Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande, de quatrocentos réis, e outra menor, de dois mil réis.

    Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

    - Eu sei - respondeu o não tão tolo assim - ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.


    Há várias conclusões para essa pequena narrativa. A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: quais eram os verdadeiros tolos da história?

    Outra conclusão: se você for extremamente ganancioso, acabará por estragar sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos!


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    A conta bancária emocional

    Todos nós sabemos o que é uma conta bancária financeira. Fazemos depósitos e acumulamos reservas que nos permitem realizar saques quando necessário. Uma conta bancária emocional é uma metáfora que descreve a quantidade de confiança que se acumulou em um relacionamento. Cuida da sensação de segurança que se tem com outro ser humano. Se eu fizer depósitos nessa conta – através de cortesia, gentileza, honestidade e observação dos compromissos que assumo com uma determinada pessoa, estou fazendo uma reserva.

    Assim, a confiança dessa pessoa em mim torna-se maior e eu posso contar com esta confiança sempre que for preciso. Posso até cometer erros que o nível de confiança – a reserva emocional – compensará. Quando a conta de confiança é alta, a comunicação é instantânea, fácil e eficaz. Mas, se eu tiver o costume de demonstrar falta de cortesia, desrespeito, desatenção, desconsideração e arbitrariedade; se eu trair a confiança dessa pessoa, minha conta bancária emocional com ela vai ficar no vermelho. Ou seja, o nível de confiança atinge um nível muito baixo e, a partir daí, estou andando em terreno minado. Preciso ser cuidadoso com tudo o que falo, medir cada palavra, viver tenso, fazendo média, evitando ser pego de surpresa. Muitas organizações, muitas famílias, muitos casamentos estão cheios disso.

    Tomamos por exemplo um casamento. Se uma reserva de confiança abundante não recebe depósitos contínuos, as relações de deterioram. Em vez de uma comunicações rica, espontânea e de entendimento, a situação cai na acomodação e as pessoas simplesmente tentam viver – cada um em seu estilo – e de modo relativamente respeitoso e tolerante. Mas, esse relacionamento pode se deteriorar ainda mais, chegando à hostilidade e à atitude defensiva. As respostas de confronto ou afastamento provocam guerras verbais, portas batidas, recusa em conversar, distanciamento emocional e autocomiseração. Isso pode acabar numa guerra fria dentro de casa, que não explode apenas por causa das crianças, sexo, pressão social ou proteção da imagem. Pode acabar em guerra total declarada – nos tribunais onde as batalhas legais dos egos feridos podem ser levadas adiante durante anos...

    Por isso, nossos relacionamentos mais constantes – como o casamento ou uma grande amizade – exigem depósitos mais freqüentes. Isso porque, devido às expectativas permanentes, os antigos depósitos se evaporam. Sua conta com as pessoas que se relacionam com você regularmente exige um investimento mais constante. Isso porque, no dia-a-dia, há saques automáticos sem que você sequer perceba.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    A visão do bom

    Em nossas vidas surgem fatos e acontecimentos a todo instante. Muitos destes fatos são coisas boas, outros nem tanto. Se ocorrerem nove coisas boas e apenas uma ruim, ficamos martelando na nossa cabeça o processo ruim, esquecendo-nos das coisas boas. Para evitar e quebrar este paradigma da sua vida, comece a aplicar a visão do bom.

    Exemplos:

    Em vez de você ficar pensando que está em idade avançada, prefira rever quantas experiências magníficas a vida lhe deu e os momentos de felicidade proporcionados ao lado de uma pessoa muito especial.

    Em vez de você pensar que o seu corpo está acima do peso, prefira rever os momentos de pura saúde que ele pôde lhe proporcionar ao longo dos últimos anos, numa gostosa caminhada ou numa partida de futebol.

    Em vez de ficar se lamentando por ter tirado uma nota baixa na faculdade, veja quantos trabalhos espetaculares você já realizou com notas máximas.

    A visão do bom é a busca de uma versão mais otimista para vida, em vez de ficarmos lamentando os erros vividos por nós. Os erros são escolas para nós, aprendizes do mundo, e merecem muito respeito em nossa evolução como humanos. Só não merecem uma valorização maior do que as conquistas desta sua linda vida. Pense nisso. Pense no lado bom da sua vida.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Quando sua vida começa

    Quando sua vida começa, você tem apenas uma mala pequenina de mão.

    À medida que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando, porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, por pensar que são importantes.

    A um determinado ponto do caminho, começa a ficar insuportável carregar tantas coisas, pesa demais, então você pode escolher.

    Se escolher ficar sentado à beira do caminho, esperando que alguém ajude, dificilmente conseguirá auxílio, pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira esperando, até que seus dias acabem.

    Mas você também pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar?

    Você começa tirando tudo. Veja o que tem dentro: Amor, Amizade... Nossa! Tem bastante e, curioso, não pesa nada...

    De repente, encontra algo pesado. Você faz força para tirar. É a Raiva, e como ela pesa!

    Aí, você começa a tirar, tirar, e aparecem outros: Incompreensão, Medo, Pessimismo... Nesse momento, o Desânimo quase te puxa pra dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força. No fundo da mala, aparece um sorriso, que estava sufocado no fundo da sua bagagem. Pula para fora outro sorriso, e mais outro, e aí sai a Felicidade.

    Aí você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira um monte de Tristeza.

    Agora, você vai ter que procurar a Paciência dentro da mala, pois vai precisar bastante.

    Procure então o resto: Força, Esperança, Coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância e o bom e velho Humor.

    Tire a Preocupação também. Deixe de lado: depois você pensa o que fazer com ela.

    Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo. Mas, desta vez, pense bem o que vai colocar dentro da mala. Agora é com você.

    E não se esqueça de fazer essa arrumação mais vezes, pois o caminho é muito, muito longo, e sua bagagem poderá pesar novamente.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Tornando-se um gerente pessoal


    Para conseguir gerenciar bem o seu tempo e conquistar a administração pessoal, é preciso levar em conta quatro atividades-chave:

    - Identificar papéis: ou seja, pensar seriamente nos papéis que desempenha na vida, primeiro como indivíduo - marido ou esposa, pai ou mãe, filho ou filha -, depois os papéis no trabalho e na sociedade. A partir daí, anote o tempo que vem gastando com cada um deles ao longo de uma semana;

    - Estabelecer metas: é o segundo passo, ou seja, pense em dois ou três resultados que pretende alcançar em cada um dos seus papéis, nos próximos sete dias;

    - Planejar: dados os dois primeiros passos, você pode olhar para a sua próxima semana com as metas em mente e o tempo reservado para atingi-las. Por exemplo, se uma dessas metas é melhorar sua forma física, é bom reservar uma hora durante 3 ou 4 dias – ou quem sabe todos os dias – para atingir esse objetivo.

    - Adaptar-se diariamente: é a última atividade-chave. A partir da organização da semana, o planejamento diário torna-se uma questão de estabelecer prioridades. Dedicar alguns minutos, todas as manhãs, para repassar seus compromissos pode colocá-lo em contato com as decisões baseadas em valores que você tomou quando organizou a semana, além de fatores inesperados que podem ter surgido. Conforme você revê o dia, percebe que seus papéis e metas implicam o estabelecimento de prioridades naturais.



    Aprendendo a gerenciar seu tempo, você consegue organizar sua própria vida e o seu tempo com uma diferença qualitativa positiva. E mais, quanto mais as suas metas semanais estiverem ligadas à sua missão pessoal, maior será o aumento da sua eficácia.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    A estrada do sucesso

    A estrada para o sucesso não é uma reta. Há uma curva chamada fracasso.
    Um trevo chamado confusão. Quebra-molas chamados amigos. Faróis de advertência chamados família. Pneus furados chamados empregos.

    Mas se você tiver um estepe chamado determinação, um seguro chamado fé e um motorista chamado consciência, você chegará a um lugar chamado sucesso.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    Mais bonitas do que sardas

    Aconteceu num dia em que estava com meu filho no zoológico. Vi uma avó com uma garotinha cujo rosto era todo salpicado de sardas vermelhas e brilhantes.

    As crianças estavam esperando numa fila para que um artista pintasse suas faces com patinhas de tigre.

    - Você tem tantas sardas que ele não vai ter onde pintar - gritou um menino na fila.

    Sem graça, a menininha abaixou a cabeça. A avó ajoelhou perto dela e disse:

    -Adoro suas sardas.
    - Mas eu detesto - ela replicou.
    - Quando eu era menina, sempre quis ter sardas - disse a senhora, passando o dedo pela face da neta - Sardas são tão bonitas!

    A menina levantou o rosto:

    - São mesmo?
    - Claro - disse a avó - Quer ver? Me diga uma coisa mais bonita que sardas.

    A garotinha, olhando para o rosto sorridente da senhora, respondeu suavemente:

    - Rugas.

    Aquele momento me ensinou para sempre que, se olharmos para os outros com os olhos do amor, não veremos o que possam ter de feio. Apenas o que têm de bonito.

    As rugas deviam indicar apenas onde os sorrisos estiveram.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    PORTAS

    Se você abre uma porta, você pode ou não entrar em uma nova sala. Você pode não entrar e ficar observando a vida. Mas, se você vence a dúvida, o medo e entra, dá um grande passo: nesta sala vive-se. Mas também tem um preço. São inúmeras outras portas que você descobre. Às vezes quebra-se a cara, às vezes curte-se a mil e uma.

    O grande segredo é saber quando e qual porta se deve abrir. A vida não é rigorosa. Ela propicia erros e acertos. Os erros podem se transformar em acertos quando são aprendidos. Não existe a segurança do acerto eterno.

    A vida é generosa. Cada sala em que se vive, descobrem-se tantas outras portas. A vida enriquece quem se arriscar a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e, generosamente, oferece afortunadas portas.

    Mas a vida também pode ser dura. Terá sempre a mesma porta pela frente. É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida.

    Para a vida, as portas não são obstáculos, mas diferentes passagens.


    Por Kelly Shinya * terça-feira, janeiro 20, 2009



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    *Esse layout é uma criação exclusiva de Kelly Shinya*