Nome: Kelly Shinya
Idade: 29
Nascimento: 17/10/1979
Signo: Libra
Cor: Vermelho e Rosa
Coisas que amo fazer: Ficar com minha filha e meus amigos,com minha família,ler poemas, ouvir musicas,navegar na net,fazer amizades,dar muitas gargalhadas,etc...
Coisas que odeio: Mentiras,inveja, ciúme, falsidade,desonestidade,tirar proveito em tudo,etc...
Email:
kellyshinya@hotmail.com



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  • *Esse layout é uma criação* EXCLUSIVA
    *de Kelly Shinya*








    Uma chuva forte batia contra o avião à medida que ele se dirigia para a pista de decolagem do Aeroporto Internacional do Galeão,no RJ.
    “A decolagem será um pouco turbulenta”,explicou o piloto pelo alto-falante de bordo,“mas dentro de instantes atravessaremos esta camada de tempo ruim.”
    Nuvens pretas pareciam desafiar o avião e impedir que deixasse a terra,mas os possantes motores rugiram e logo o jato levantou-se em meio àquele aguaceiro.
    Lutando através da turbulência,em apenas poucos minutos o avião rompeu o teto negro que o cobria,e penetrou num céu azul de Sol brilhante.
    Os passageiros suspiraram,e através das janelas molhadas podiam ver,por debaixo deles,um oceano de nuvens brancas.

    Assim como,antes do avião decolar,parecia impossível a qualquer passageiro de primeira viagem imaginar que acima daquela tempestade houvesse um tão lindo céu,assim pode também acontecer com você e seus problemas.

    Quando as dificuldades apertam,a vida pode parecer escura e até lúgubre,e a fé,por vezes,não avança até onde está a paz de Deus.
    É possível que nesta manhã eu esteja falando para você que está desanimado por causa de problemas de família,tais como dificuldades financeiras,doenças,um irmão ou uma irmã delinqüente,pais briguentos,filhos rebeldes,etc.

    É possível que você esteja preocupado com problemas pessoais.
    Talvez tenha hábitos dos quais não consegue se livrar,talvez não esteja indo bem nos estudos,talvez encontre dificuldades com companheiros,ou dificuldades no trabalho,ou a falta dele,quem sabe esteja até confuso a respeito de Deus.
    É possível que você esteja fazendo a si mesmo as grandes perguntas da vida: Por que estou aqui?
    Que é a vida?
    Para onde vou?

    E é assim que você começa a pensar se será possível levantar-se acima das nuvens negras destas dúvidas e deste desânimo!Posso eu,dirá você,encontrar o sol da esperança e da realidade?

    Pode!
    A voz de Deus falando através das páginas da Bíblia,dar-lhe-á segurança de que Ele ainda está com o controle de tudo em Suas mãos.
    Ele cuida de você e quer pilotar a nave da sua vida através de todos os seus problemas.

    Quer você renovar a sua experiência com Deus?
    Gostaria de saber como outros resolveram,com sucesso,problemas semelhantes aos seus?
    Então,procure um lugar quieto onde possa meditar.
    Faça uma oração curta e sincera a Deus pedindo-Lhe Seu Espírito para que,à medida que for estudando,você possa ver mais aquilo que Ele tem para lhe mostrar.
    E tenha certeza que o sol da vida,que brilha acima das nuvens escuras,brilhará também em você.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, dezembro 29, 2006



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    Faz muito tempo que li esta história.
    Fez muito bem pra mim e sei que fará para você também.

    Tudo aconteceu há muito tempo,no interior dos Estados Unidos.
    Era hora do marido partir para o trabalho e a refeição havia atrasado porque a lenha estava molhada.
    A esposa justificou o atraso em termos pouco delicados.
    O marido revidou no mesmo tom.
    Palavra vai,palavra vem,e o esposo toma o chapéu e sai,sem o costumeiro beijo de despedida.
    Mas a consciência não o deixa em paz,e ele volta do portão e se aproxima da mulher,implorando:
    -Maria,vamos esquecer tudo!
    Me perdoe,me dê um beijinho,vá!
    Não nos separemos brigados!
    -Não!Respondeu,ela.
    Não gosto mais de você!

    O marido fitou-a com os olhos tristes e súplices,e repetiu o pedido,mas sem resultado;ela continuou emburrada.
    Afastou-se e ele então,de coração pesado,foi para o trabalho na mina de carvão.

    Naquela tarde correu pela aldeia a notícia de uma explosão na mina,e eram bastante numerosas as vítimas.
    Sem saber se o esposo estaria entre os vivos ou entre os mortos,Maria precipitou-se para o local.
    Depois de algumas indagações,levaram-na para junto da fila de vítimas,estiradas no chão.
    Parou logo diante de uma delas,que era seu esposo.
    Ali estava,morto mas como a lhe pedir ainda:
    “Vamos esquecer tudo... perdoe..”
    E Maria,chorando desconsoladamente,suplicava:
    “Querido,diga-me uma palavra só...
    Diga que me perdoa...
    Você não me poderá perdoar?”...

    Alguém,em algum lugar está esperando pelo teu perdão?
    Você tem sofrido com o peso de não querer perdoar alguém?Perdoe ou peça perdão.
    A oportunidade é hoje,agora.
    Deus está te oferecendo hoje mais uma chance,mais uma oportunidade.
    O amanhã ninguém sabe o que vai acontecer.

    Aproveite o hoje e você não vai se arrepender!


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, dezembro 29, 2006



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    Certa vez um caminhão enorme ficou preso debaixo de uma ponte de pouca altura.
    Todo o tráfego ficou paralisado enquanto ele tentava desvencilhar-se dali,ou dando marcha à ré,ou forçando para a frente.
    Guardas de trânsito e homens de experiência tentavam resolver o problema.
    Mas quanto mais tentavam mover o veículo,mais preso ele ficava.
    Finalmente, todos decidiram que a única solução seria cortar a parte superior da carroceria,e foram então buscar as ferramentas necessárias.

    Enquanto tudo isso acontecia,um menino estava ali observando e tentando dizer algo para os homens.
    Eles apenas o empurravam para fora do caminho e até lhe disseram que fosse para casa e não atrapalhasse.
    Mas,numa última desesperada tentativa,ele gritou:
    “Ei,porque vocês não murcham os pneus?”

    Os homens pararam e olharam para o alto da carroceria e depois para baixo,para os enormes pneus.
    Essa pode ser a solução!E era!Poucos minutos depois,o caminhão estava livre e o trânsito livre também.
    Quem solucionou o problema?
    Os homens experientes?
    Não,mas o garotinho que não temia fazer as coisas de maneira diferente.

    E você?
    Quer ter sucesso no dia que começa?
    Você que está no trabalho ou a caminho dele neste dia,pode fazer do dia de hoje um dia de sucesso e vitórias.
    Não tenha medo de fazer as coisas diferentes se elas são corretas do ponto de vista moral e espiritual.
    E não despreze as coisas pequenas.
    Elas são tão ou mais importantes que as grandes e destacadas.


    Por Kelly Shinya * sexta-feira, dezembro 29, 2006



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    Um Pouco de Fé


    Uma pobre mulher morava em uma humilde casinha com sua neta muito doente.
    Como não tinha dinheiro sequer para levá-la a um médico, e vendo que, apesar de seus muitos cuidados e remédios com ervas, a pobre criança piorava a cada dia, resolveu iniciar a caminhada de 2 horas até a cidade próxima em busca de ajuda.
    Chegando no único hospital público da região foi aconselhada a voltar para casa e trazer a neta junto, para que esta fosse examinada.

    Quando ia voltando, já desesperada por saber que sua neta não conseguia sequer levantar da cama, a senhora passou em frente a uma Igreja e como tinha muita fé em Deus, resolveu pedir ajuda.
    Ao entrar, encontrou algumas senhoras ajoelhadas no chão fazendo orações.
    As senhoras receberam a visitante e, após se inteirarem da história, a convidaram para se ajoelhar e orar pela criança.
    Após quase uma hora de fervorosas orações e pedidos de intercessão ao Pai, as senhoras já iam se levantando quando a mulher lhes disse:
    - Eu também gostaria de fazer uma oração.

    Vendo que se tratava de uma mulher de pouca cultura, as senhoras retrucaram:
    - Não é necessário, com nossas orações , com certeza sua neta irá melhorar.

    Ainda assim a senhora insistiu em orar, e começou.
    - Deus, sou eu, olha, a minha neta está muito doente Deus, assim eu gostaria que você fosse lá curar ela. Deus, você pega uma caneta que eu vou dizer onde fica.

    As senhoras estranharam, mas continuaram ouvindo.
    - Já está com a caneta Deus?
    Você vai seguindo o caminho daqui de volta para Belo Horizonte e quando passar o rio com a ponte você entra na segunda estradinha de barro, não vai errar tá?

    A esta altura as senhoras já estavam se esforçando para não rir; mas ela continuou.
    - Seguindo mais uns 20 minutinhos tem uma vendinha, entra na rua depois da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua, pode ir entrando que não tem cachorro.

    As senhoras começaram a se indignar com a situação.
    - Olha Deus, a porta tá trancada mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho na entrada, o senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha.
    Mas olha só Deus, por favor não esquece de colocar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho senão eu não consigo entrar quando chegar em casa...

    A esta altura as senhoras interromperam aquela ultrajante situação dizendo que não era assim que se deveria orar, mas que ela poderia ir para casa sossegada pois elas eram pessoas de muita fé, e Deus , com certeza, iria ouvir as preces e curar a menina.

    A mulher foi para casa um pouco desconsolada, mas ao entrar em sua casinha sua neta veio correndo lhe receber.
    - Minha neta, você está de pé, como é possível?
    E a menina explicou:
    - Eu ouvi um barulho na porta e pensei que era a senhora voltando, porém entrou um homem muito alto com um vestido branco em meu quarto e mandou que eu levantasse, não sei como, eu simplesmente levantei.
    E quase em prantos, a menina continuou:
    - Depois ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha de ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele ia deixar a chave embaixo do tapetinho vermelho...

    Um pouco de fé, leva-nos até Deus! Muita fé, traz Deus até nós!!!


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Um presente de amor

    Durante os dias anteriores à Guerra de Secessão nos Estados Unidos, uma jovem negra estava sendo vendida num leilão.
    Era uma linda moça, alta e esbelta.
    A disputa era ferrenha e os lances subiram rapidamente até que, por fim, a sua posse ficou sendo disputada por somente duas pessoas: um homem rude que xingava e praguejava ao aumentar seus lances, e um distinto cavalheiro.
    Finalmente a disputa acabou, e o documento de propriedade da jovem foi entregue ao cavalheiro que havia feito seus lances com tanta tranqüilidade e determinação.

    Com um empurrão, o leiloeiro a apresentou ao seu novo senhor.
    Ela ficou diante dele cheia de rebeldia, odiando-o com tudo que tinha dentro de si.
    Subitamente seu semblante se transformou; um olhar de surpresa foi se transformado em incredulidade ao ver seu mestre rasgar o documento.
    Com um sorriso gentil ele disse:
    "Minha querida, você está livre.
    Eu a comprei para libertá-la."

    Perplexa demais para falar, a garota simplesmente fitou-o até que finalmente atirou-se aos seus pés, clamando com lágrimas e felicidade:
    "Ah, meu senhor!
    Eu o amarei e o servirei por toda a minha vida!"

    O que os documentos não conseguiram fazer, a gentileza desse homem conseguiu plenamente.
    Alguém amou você e "pagou" por você com a Sua própria vida!
    Sem dúvida, um preço altíssimo!
    Ao sofrer uma morte cruel no seu lugar, Jesus pagou o preço necessário para que os laços da maldade fossem desatados de você.
    Sejam quais forem os laços que o prendiam; seu passado, seus pecados, suas fraquezas;
    Ele os rompeu, e tudo que você precisa fazer para experimentar a liberdade que Ele oferece é aceitar Jesus como seu Senhor e Mestre, convidá-Lo a entrar em seu coração e deixá-Lo realizar a vontade dEle em sua vida.
    Ele o "comprou" para que pudesse libertá-lo.

    "Fostes comprados por bom preço... Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (I Coríntios 6:20; João 8:36)


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Lição de vida

    Se você colocar um falcão em um cercado com um metro quadrado e inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro.
    A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida nessa pequena cadeia sem teto.

    O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado; se for colocado em um piso completamente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.

    Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto; por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro.

    Há pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima.
    Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima!
    Deus é a solução de TODOS os problemas.
    Creia em Jesus e no poder redentor da Cruz.
    O Senhor morreu para que você tenha vida abundante.
    Nunca duvide disso.
    Olhe para o alto, busque a Deus.
    Dobre seus joelhos e derrame seu coração aos pés da cruz.
    Deus nunca deixa de responder àqueles que vão até Ele.

    “Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-hei coisas grandes e ocultas que não sabes.” (Jeremias 33:3)


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Ser Feliz ou Ter Razão?


    Oito da noite numa avenida movimentada.
    O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
    O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair.

    Ele dirige o carro.
    Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda.
    Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
    Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
    Ele vira a direita e percebe que estava errado.
    Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.

    Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
    Mas ele ainda quer saber:
    “Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais!”

    E ela diz: “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
    Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite”.


    MORAL DA HISTÓRIA

    Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
    Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não.
    Sempre que lembrar dessa história, pergunte-se:
    “Quero ser feliz ou ter razão?”
    Pense nisso e seja feliz!


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Preparados para Amanhã


    “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Amós 4:12).

    Certo marinheiro, tendo naufragado, foi levado pelas ondas até uma ilha desconhecida.
    Muito cansado, adormeceu junto à praia. Ao acordar, viu-se carregado nos ombros por grande número de nativos que o colocaram em um rústico trono.
    Sem entender, ele começou a perguntar o que estava acontecendo.
    A resposta dos nativos foi:
    "Você será o rei desta ilha durante um ano."
    Ele gostou muito da idéia. Poderia ter tudo o que quisesse nesse período.
    Contudo, uma coisa lhe veio à mente:
    "Onde estão os reis anteriores?"
    Logo ele descobriu que ao final daquele tempo não haveria competição com outro rei.
    Simplesmente, como os demais, seria colocado em uma ilha deserta onde sofreria até à morte.
    É claro que ele não gostou nem um pouco desta parte.
    Tomou uma decisão e começou a elaborar sua estratégia.
    Ele escolheu uma ilha de seu agrado e convocou carpinteiros para construírem barcos.
    Em seguida conclamou fazendeiros para que fossem até aquela ilha e plantassem todo tipo de árvores frutíferas e outras lavouras.
    Enviou pedreiros e carpinteiros para edificarem casas onde poderia estar abrigado.
    Finalmente enviou alimentos e pessoas que sabiam confeccionar roupas.
    No final de seu ano como rei, ele tinha uma bela ilha, bem equipada, onde poderia viver para sempre.

    Temos, muitas vezes, estado tão satisfeitos com nossa aparente prosperidade que não atentamos para o fato de que um dia tudo isso será deixado para trás e que teremos de viver em outro lugar.
    Dizemos que o importante é gozar a vida agora e que, mais tarde, poderemos nos preocupar com isso. E se não houver tempo?

    Deus nos colocou nesta terra apenas por um período. Muito em breve teremos de deixá-la.
    E para onde iremos?
    De que forma ali viveremos?
    Temos investido na construção de nossa morada na eternidade?

    Quando passamos a vida sentados no trono de nossos interesses, podemos amealhar grandes coisas materiais, mas nos arriscamos a perder tudo no dia em que o trono nos for tirado.
    Quando compreendemos que ao compartilhar os nossos bens e, especialmente, o nosso amor estamos enviando materiais para a construção de nossa morada celestial, não apenas garantiremos nossa eternidade mas também uma vida terrena muito mais agradável e feliz.

    Se ainda não o fez, comece hoje mesmo a sua construção!


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Prova de Amor

    Há muito tempo atrás, um casal de velhinhos que não tinham filhos morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, a qual ambos se amavam muito e eram felizes.
    Até que um dia aconteceu um acidente com a senhora.
    Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo; o esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura.
    Quando a vê, coberta pelas chamas, imediatamente tenta ajudá-la, o fogo também atinge seus braços, mas mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.

    Quando chegaram os bombeiros já não havia mais fogo, apenas fumaça e parte da casa toda destruída.
    Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
    Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.

    Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, as chamas queimaram todo o seu rosto.

    Chegando no quarto de sua senhora, logo ela foi falando:
    Tudo bem com você meu amor?

    Sim respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e eu não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que a sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
    Então triste pelo esposo, disse-lhe:

    - Deus vendo tudo o que aconteceu a meu marido, tirou-lhe as vista para que não presenciasse esta deformidade em que eu fiquei.
    As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.

    Passando algum tempo recuperados, voltaram para casa onde ela fazia tudo para seu querido esposo e ele todos os dias dizia-lhe: "como eu te amo"!

    E assim viveram 20 anos até que a senhora veio a falecer.

    No dia de seu enterro quando todos se despediam então veio aquele senhor sem seus óculos escuro e com sua bengala nas mãos, chegou perto do caixão, beijando o rosto e acariciando sua amada disse em um tom apaixonante:
    "Como você é linda meu amor, eu te amo muito!".

    Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao lado perguntou se o que tinha acontecido era um milagre, e olhando nos olhos dele o velhinho apenas falou:

    "Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando a vi toda queimada sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira".
    Foram vinte anos vivendo ambos muito felizes e apaixonados!!!


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    A Lição do Fogo

    Um membro de um determinado grupo, ao qual prestava serviços regularmente, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades.
    Após algumas semanas, o líder daquele grupo decidiu visitá-lo.
    Era uma noite muito fria.
    O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.
    Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao líder, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.
    O líder acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada.
    No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam.
    Ao cabo de alguns minutos, o líder examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado.

    Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel.

    O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
    Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.
    Em pouco tempo o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.

    Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos.

    O líder, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.
    Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.
    Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
    - Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão.
    Estou voltando ao convívio do grupo. Deus te abençoe!

    Aos membros de um grupo vale lembrar que eles fazem parte da chama e que longe do grupo eles perdem todo o brilho.
    Aos lideres vale lembrar que eles são responsáveis por manter acesa a chama de cada um e por promover a união entre todos os membros, para que o fogo seja realmente forte, eficaz e duradouro.


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    A História do Amor


    O Amor sempre existiu...
    E não havia luz na casa do Amor, porque a luz era o próprio Amor!
    E uma vez o Amor quis construir uma nova casa para si:
    -Que estranha mania essa do Amor!
    E fez a terra, e na terra fez a carne, e na carne soprou a vida, e na vida imprimiu a sua imagem e semelhança.
    E chamou a carne de homem.
    E dentro do homem, o Amor construiu sua casa, pequenina, inquieta e palpitante como o próprio Amor.
    E o Amor foi morar no coração do homem. E coube certinho lá.
    Uma vez... o homem ficou com inveja do Amor.
    Queria para si a casa do Amor, só para si.
    Quis ser feliz sem o Amor, como se pudesse viver só.
    Quis ser independente do Amor, e assim se fez.
    E o Amor foi-se embora do coração do homem.
    O homem começou a encher seu coração: colocou riquezas, valores no lugar do vazio deixado pelo Amor.
    E o homem, triste, começou a sofrer e derramar suor para poder comer.
    O Amor também ficou triste, pois Ele queria habitar no coração do homem.
    O homem sempre tinha fome, e continuava com o coração vazio.
    E o Amor teve pena do homem...
    Vestiu-se de carne, e veio também ter o coração de homem.
    Mas o homem reconheceu o Amor e o pregou numa cruz.
    Mas o Amor não desistiu: disfarçou-se de Pão - o Pão da Vida.
    E desde então, cada vez que algum homem, faminto, o ingere, o Amor volta a sua casa, no coração do homem.
    E o homem se enche de Amor.

    "Amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
    Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.
    Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que através dEle vivamos."
    I João 4:7-9


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Ajude os Outros a Vencer

    Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e quem sabe ganhar.

    Um garoto tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
    Os outros oito competidores ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles se viraram e voltaram.
    Todos.

    Uma das meninas com síndrome de Down, ajoelhou-se e deu um beijo no garoto caído e disse: -Pronto, agora vai sarar.

    E todos os nove competidores deram-se os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

    O estádio inteiro ficou de pé e aplaudiu os atletas por muitos minutos.
    Os espectadores que estavam ali naquele dia e presenciaram aquela cena incomun continuaram repetindo essa história até hoje.

    E por quê?
    Porque no fundo nós sabemos que na vida o que importa não é ganhar sozinho.
    O que importa é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudarmos de rumo.
    Há mais alegria e satisfação em ajudarmos os outros, do que em sermos fortes e vencê-los.

    Pense nisso! Pesus é nosso exemplo de abnegação.
    Viveu para servir.
    Precisamos descobrir o prazer, a alegria e a satisfação de servir.



    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Um Gesto de Amor

    Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.

    - É para minha mãe, diz com orgulho.

    O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente.
    Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

    Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo.
    Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.

    Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

    O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar.
    Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
    O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante.
    Continuava seu conflito mental.
    Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
    Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe.
    Quando conseguiu emprego, ela já havia partido.
    O garoto, com aquele gesto estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
    Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso.
    Alguma coisa parecia estar errada.
    Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?

    Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora?

    Qual o problema?

    No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto.

    Impaciente, ele perguntou: moço está faltando alguma coisa?

    - Não, respondeu o proprietário da loja.
    É que de repente me lembrei de minha mãe.
    Ela morreu quando eu ainda era muito jovem.
    Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.

    Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: nem um sabonete?

    O homem se calou.
    Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto.
    Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

    A sós, pôs-se a pensar.
    Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe?
    Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.
    Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição.
    Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: o gesto de amor!


    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Cinco Minutos

    No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem em um banco perto do playground.
    - Aquele, logo ali, é meu filho.

    Ela disse, apontando para um pequeno menino usando um suéter vermelho e que deslizava no escorregador.
    - Um bonito garoto. O homem respondeu e completou, - aquela usando vestido branco, pedalando sua bicicleta, é minha filha.

    Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
    - Melissa, o que você acha de irmos?

    E Melissa suplicou:
    - Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos.

    O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.

    Os minutos se passaram e o pai levantou-se e novamente chamou sua filha.
    - Hora de ir agora?

    Outra vez Melissa pediu,
    - Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos.

    O homem sorriu e disse,
    - Está certo!

    - O senhor é certamente um pai muito paciente, - a mulher comentou.

    O homem sorriu e disse:
    - O irmão mais velho de Melissa, Tommy, foi morto por um motorista bêbado no ano passado quando montava sua bicicleta perto daqui.

    Eu nunca passei muito tempo com Tommy e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco
    minutos com ele.

    Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
    Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
    Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-la brincar.

    Em tudo na vida estabelecemos prioridades; que são as suas prioridades?
    Dê a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo hoje!



    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    Você não está só


    Aquela era uma noite como outra qualquer para aquele moço cego que voltava para casa pelo mesmo roteiro de sempre, há três anos.

    Ele seguia tateando com sua bengala para identificar os acidentes do caminho, que eram seus pontos de referência, como todo deficiente visual.
    Mas, naquela noite, uma mudança significativa havia acontecido no seu caminho: um pequeno arbusto, que lhe servia de ponto de referência e estava ali pela manhã, fora arrancado.
    A rua estava deserta e ele não conseguia mais encontrar o rumo de casa.
    Andou por algum tempo, e percebeu que havia se afastado bastante da sua rota, pois verificou que estava numa ponte sobre o rio que separa a sua cidade da cidade vizinha. Era preciso encontrar o caminho de volta.

    Mas como, sem o auxílio da visão?
    Começou a tatear com sua bengala, quando uma voz trêmula de mulher lhe indagou:
    - O senhor está encontrando alguma dificuldade?
    - Acho que me perdi, respondeu o rapaz.
    - Foi o que pensei, comentou a mulher.
    - Quer que o acompanhe a algum lugar?
    O rapaz lhe deu o endereço e ela, oferecendo-lhe o braço, o conduziu até à porta de casa.
    - Não sei como lhe agradecer, falou o moço.
    - Eu é que lhe devo um sincero agradecimento, respondeu ela, já com voz firme.
    - Não compreendo, retrucou o rapaz.
    E a jovem senhora então explicou:
    - Há uma semana meu marido me abandonou.

    Eu estava naquela ponte para me suicidar, pois geralmente àquela hora está deserta. Aí encontrei o senhor tateando sem rumo e mudei de idéia.
    A mulher disse boa noite, agradeceu mais uma vez, e desapareceu na rua deserta.
    Também, em nossas vidas, talvez tenhamos passado por experiências semelhantes à das personagens dessa história.
    Quantas vezes já não sentimos vontade de sumir, de pôr um fim ao sofrimento que nos visita e um braço amigo nos sustentou antes da queda.
    Ou, talvez, já tenhamos nos sentido perdido, sem rumo, sem esperança, e uma voz se fez ouvir e nos indicou uma saída.
    Quem já não se sentiu numa situação assim, vivendo ora como o socorro que chega, ora como o socorrido?
    Tudo isso nos dá a certeza de que nunca estamos sós.
    Alguém invisível vela por nós e nos oferece um braço amigo nas horas de desespero. Ou, então, inspira-nos a oferecer nosso apoio a alguém que está à beira do abismo.
    Pense nisso!
    Você costuma olhar ao seu redor, no seu dia-a-dia?
    Costuma prestar atenção naqueles que seguem com você pelo mesmo caminho?
    Se já tem o hábito e a sensibilidade de se importar com os semelhantes, talvez tenha sido um anjo desses a alguém em desespero.

    E se ainda não havia pensado nisso, pense agora. E comece a ser um braço amigo sempre disposto a conduzir alguém com segurança.



    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    A Força do Amor


    Eram noivos e se preparavam para o casamento, quando o pai da noiva descobriu que o rapaz era dado ao jogo.

    Decidiu se opor à realização do matrimônio, a pretexto de que o homem que se dá ao vício do jogo, jamais seria um bom marido.
    Contudo, a jovem obstinada decidiu se casar, assim mesmo.
    E conseguiu, fazendo valer a sua vontade, vencendo a resistência do pai.
    Nos primeiros dias de vida conjugal, o rapaz se portou como um marido ideal. Entretanto, com o passar dos dias, sentia crescer em si cada vez mais o desejo de voltar à mesa de jogo.
    Certa noite, incapaz de resistir, retornou ao convívio de seus antigos companheiros.
    Em casa, a jovem tomou um bordado e ficou aguardando.

    Embora ocupada com o trabalho manual, tinha os olhos presos ao relógio. As horas pareciam passar cada vez mais lentas.
    Já era alta madrugada, quando o marido chegou.
    Nem disfarçou a sua irritação, por surpreender a companheira ainda acordada.
    Logo imaginou que ela o esperava para censurar a sua conduta.
    Quando ele a interrogou sobre o que fazia àquela hora ela, com ternura e bondade na voz, disse que estava tão envolvida com seu bordado, que nem se dera conta da hora avançada.
    Sem dar maior importância à ocorrência, ela se foi deitar.
    No dia seguinte, quando ele retornou ainda mais tarde da casa de jogos, a encontrou outra vez a esperá-lo.

    "Outra vez acordada?", perguntou ele quase colérico.
    "Não quis que fosse se deitar, sem que antes fizesse um lanche.
    Preparei torradas, chá quentinho.
    Espero que você goste."
    E, sem perguntar ao marido onde estivera e o que fizera até aquela hora, a esposa o beijou carinhosamente e se recolheu ao leito.
    Na terceira noite, ela o esperou com um bolo delicioso, cuja receita lhe fora ensinada pela vizinha.

    Antes mesmo que o marido dissesse qualquer coisa, ela se prendeu ao pescoço dele, abraçou-o e pediu que provasse da nova delícia.
    E assim, todas as madrugadas, a ocorrência se repetiu.

    O marido começou a se preocupar.
    Na mesa de jogo, tinha o pensamento menos preso às cartas do que à esposa, que o esperava, pacientemente, como um anjo da paz.
    Começou a experimentar uma sensação de vergonha, ao mesmo tempo de indiferença e quase repulsa por tudo quanto o rodeava.
    O que ele tinha em casa era uma mulher que o esperava, toda madrugada, para o abraçar, dar carinho.
    E ele, ali, naquele lugar?
    Aos poucos, foi se tornando mais forte aquele incômodo.
    Finalmente, um dia, de olhar vago e distante, como se tivesse diante de si outro cenário, o rapaz se levantou de repente da mesa de jogo.
    Como se cedesse a um impulso quase automático, retirou-se, para nunca mais voltar.

    Nos dias de hoje, é bem comum os casais optarem por se separar, até por motivos quase ingênuos.

    Poucas criaturas decidem lutar para harmonizar as diferenças, superar os problemas, em nome do amor, a fim de que a relação matrimonial se solidifique.
    Contudo, quando o amor se expressa, todo o panorama se modifica.
    É difícil a alma que resista às expressões do amor.
    Porque o amor traz a mensagem da plenificação, do bem estar, da alegria.
    Desta forma, é sempre salutar investir no amor, expressando-o através de gestos, pequenas atenções, gentilezas.
    O amor é o sentimento por excelência e tem a capacidade de transformar situações e pessoas.
    Pense nisso. Experimente-o agora.




    Por Kelly Shinya * segunda-feira, dezembro 25, 2006



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    *Esse layout é uma criação exclusiva de Kelly Shinya*